A escolha é difícil, mas lá teremos de votar em alguém para Presidente da República (PR). A dificuldade não resulta da qualidade dos candidatos, mas do contrário. O motivo para nos vermos chegados a este ponto foi a falta de comparência dos candidatos naturais da esquerda e da direita: António Costa escolheu os pastos mais verdes da União Europeia, Pedro Passos Coelho a postura de reserva da nação, aparecendo e desaparecendo um pouco conforme lhe apetece e, visivelmente, não lhe apetece ser PR.
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Seria fundamental que Mendes e Seguro passassem à segunda volta. Não entusiasma? Pois, mas é o que temos.
O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
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