As prioridades mediáticas sobre a guerra de Gaza continuam bastante trocadas. Durante dias, tudo revolteou em torno da Flotilha Sumud, uma empresa fundamentalmente inconsequente e isenta de perigos. Só intelectuais burgueses ocidentais em busca de um pequeno “frisson” podem fantasiar a flotilha como um extraordinário momento de “bravura” e “coragem”. Até porque se conhece o “script” de anteriores flotilhas: os barcos navegam tranquilamente no Mediterrâneo, excepto quando há mau tempo, são interceptados pelas Forças de Defesa de Israel ao aproximar-se de Gaza, os tripulantes são detidos, perguntando-se-lhes se querem ser deportados para os seus confortáveis países ocidentais ou contestar a detenção em tribunal. Uns e outros acabam recambiados, enquanto a minúscula ajuda humanitária que transportavam é entregue em Gaza por Israel. A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
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Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
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Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
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