O cargo de Presidente da República (PR) é o mais estranho do sistema político português: com grande legitimidade política, já que é eleito por sufrágio universal (tal como o parlamento), não tem poderes executivos nem legislativos directos, i.e. não governa nem produz leis. Mas, por causa da sua legitimidade democrática, tem grande influência sobre o “ambiente” em que funcionam governo e parlamento. E depois tem um poder bastante livre para dissolver o parlamento. Na falta de poderes muito concretos, tem grande capacidade de influência. É, portanto, o cargo mais interpretativo do sistema.
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Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
O que se tem visto nestes dias de trégua é um aumento do controlo de Gaza pelo Hamas
O PS anda perdido e estas eleições não o ajudaram a reencontrar-se. Perdeu imensas câmaras.
A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
O País prefere falar das Presidenciais, do galopante fascismo na América ou da evanescente flotilha
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