Parece que o fascismo na América durou pouco. Menos de um ano depois de Donald Trump se tornar presidente, bastou uma eleição autárquica para de lá começarem a brotar augúrios de um futuro cintilante para toda a humanidade. Cautela com leituras nacionais de eleições autárquicas? Temos aqui leitura planetária de uma eleição autárquica. Convenhamos que, se os EUA de Trump já são, de acordo com sucessivos analistas, autoritários como a China ou a Rússia, Zohran Mamdani nunca teria sido eleito presidente da câmara de Nova Iorque. É o problema da análise-denúncia em que o comentarismo se especializou, sobretudo quando se trata da América de Trump: de tanto ver horrores, não consegue ver certas coisas.
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Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
O que se tem visto nestes dias de trégua é um aumento do controlo de Gaza pelo Hamas
O PS anda perdido e estas eleições não o ajudaram a reencontrar-se. Perdeu imensas câmaras.
A “causa palestiniana” recebe assim mais uns dias de atenção e tudo continua como dantes.
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