A diferença que duas semaninhas fazem. De repente, o “maior genocídio da história desde o Holocausto” (ou mesmo maior do que o Holocausto, segundo certas almas de avaliação generosa) desapareceu da paisagem mediática, com as correlatas flotilhas e manifestações decoradas a keffiyeh. Agora, só se fala de cessar-fogo, paz e libertação de reféns. Uma comunicação social que se especializou em fazer de Donald Trump o Diabo encarnado está com dificuldades em processar este óbvio feito de autor, de onde sobressai uma assinatura: a de Donald Trump, precisamente. Nota-se até alguma pouco escondida vontade de que as coisas corram mal, o que é curioso para quem acha a guerra de Gaza a maior das tragédias humanitárias.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
Muito cuidado na escolha para o desempenho do cargo, para que o PR não seja um grande perturbador do regime.
"Debate" sobre a "Lei da burca" parece a comédia dos erros, onde ninguém é aquilo que assemelha ser.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos