Passaram três anos sobre o início da Covid e espanta o pouco que se falou disso. Parece que ninguém se quer lembrar. Na realidade, quem se lembra bem daqueles dois anos, ‘vividos’ entre enfiados em casa, enfiados em máscaras ou com agulhas enfiadas nos braços? Mas vale a pena lembrar, até porque muito do que sucedeu foi pouco edificante. Para a política, a ciência ou o jornalismo.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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