Tinha dito que quem marcasse primeiro teria uma grande vantagem e acho que acertei. O golo nos minutos iniciais marcou o jogo e provavelmente o bicampeonato do Sporting. A defesa do Benfica distraiu-se cedo, o que é pouco admissível e o título morreu ali. Falta ainda ganhar ao Vitória, que na primeira volta esteve a perder por 3-1 e virou para 4-3, para Trincão empatar aos 95’. Mas está perto. O golo permitiu ao Sporting desfrutar da vantagem de poder jogar com dois resultados em três. Quando o Benfica empatou naquela grande jogada de Pavlidis que Akturkoglu finalizou, o leão passou ao plano B. Podia ter corrido mal, mas há uma certa justiça poética neste desfecho: o Benfica só esteve à frente duas jornadas e tem o dobro das derrotas do rival (4-2). Rui Borges ainda nem perdeu desde que chegou a Alvalade, mas também não convenceu plenamente, até pelos seis empates (em 18 jogos). Teve que fazer um compromisso com os jogadores e voltar ao 3x4x3, mas foi inteligente e manteve autoridade e no futebol só se morre por resultados, não por ideias. Na Luz, na segunda parte a equipa perdeu-se, já não havia treinador, nem estratégia, havia jogadores. Valeu também que o Benfica acabou com Bruma, Belotti, Cabral e Schjelderup, um ataque que não parece de Champions. Pavlidis tinha saído, Di María já tomara banho…
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