O golo foi o que foi: um deslumbramento digno de criador. O jogador do Sporting emocionou-se, num misto de alegria e raiva. Porque ele, mais do que ninguém, sabe que não tem andado bem. No último domingo, saiu do seu refúgio e explodiu. Fê-lo na forma de um pontapé quase sobrenatural, para logo a seguir conferir dimensão humana ao gesto, com o seu choro, tornando-o ainda mais belo. Nani é, de facto, um caso. Um caso à parte.
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