Se o Mundo correr o seu curso normal – e atenção que face ao muito que se tem visto ultimamente não há graníticas certezas de que assim seja -, Viktor Gyokeres está em contagem decrescente para deixar a liga portuguesa. Na verdade, é assim desde que chegou, vai para dois anos. Mas agora, mais do que nunca, paira na atmosfera que dá ar ao futebol luso a ideia de que cada jogo do bombardeiro sueco com a camisola do Sporting é uma derradeira oportunidade de lhe apreciar ao vivo a arte de fazer golos. Porque, na essência, o futebol é isso mesmo, fazer golos. O resto é conversa e modos de lá chegar. Na Europa, na época em curso, não há ninguém que faça tantos golos como Gyokeres. Nem de longe. Ainda assim, não lidera a Bota de Ouro, porque o conceito do prémio dá primazia a quem marca golos nas principais ligas, atribuindo-lhe um coeficiente superior. Moral da história: a liga portuguesa ficou curta para Viktor. Mesmo que ele proclame, simpaticamente, o seu amor por Lisboa, pois, como todos sabemos, nestas coisas do coração há sempre valores que se levantam mais alto. Faltam então cinco ou seis jogos. Até lá, é desfrutar.
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