Foi em 2016: para contentar os camaradas que o alçaram ao poder, António Costa decidiu reverter a privatização da TAP. Tradução: ficou com 50% da companhia, sem mandar nela, e ainda obrigado a indemnizar generosamente os privados em caso de nacionalização. Naquele tempo, um cenário desses estava afastado. E Costa, que só sabe navegar à vista (com o dinheiro dos outros), desprezou o risco.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
O apelo ao consenso não se confunde com a recusa de uma lei aprovada no Parlamento.
Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos