O país assistiu nas últimas 48 horas a uma luta de poder no interior de PS - e do governo. Em teoria, António Costa e Pedro Nuno Santos gostariam de se ver pelas costas. Mas não a qualquer preço - e, sobretudo, não de qualquer maneira: para Costa, o ministro teria de demitir-se; para Pedro Nuno Santos, teria de ser o primeiro-ministro a demiti-lo. Como nenhum deu esses passos - Pedro Nuno não quis suicidar-se politicamente e António Costa não quis criar um mártir dentro do PS - ambos recuaram com falsas desculpas e falsas absolvições.
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