A história não se repete - mas rima, dizia Mark Twain. E rimou nos últimos dias com a parada militar em Pequim. Xi, Putin e Kim, para ficarmos nos cabeças-de-cartaz, sinalizaram que estão unidos na ambição de uma nova ordem mundial. Formalmente, não é uma Tríplice Aliança (como a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Itália antes da Primeira Guerra), nem os três são as novas Potências do Eixo (como Berlim, Roma e Tóquio na Segunda). Mas a colaboração é já visível na Ucrânia: a China fornece tecnologia de uso dual e a Coreia do Norte envia armamento e soldados.
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