É triste: anda meio mundo a falar do ‘parágrafo assassino’ da PGR – e o ‘Expresso’ informa-nos que António Costa começou a pensar na demissão antes do parágrafo aparecer. O que, aliás, só mostra que Costa tem mais juízo do que os seus escudeiros: como continuar em funções quando a sua residência oficial abrigava milhares de euros entre livros e o ‘melhor amigo’ lá reunia com empresários para discutir negócios? Só no Burundi é que estas coisas não fazem mossa.
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O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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