Desde que foi acusado de pecadilhos sexuais torpes, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos ainda não acertou na justificativa. No início, a culpa era do neoliberalismo. Não colou: as alegadas vítimas não frequentavam Davos nem tinham contas na Suíça. Tentou-se o heteropatriarcado: Boaventura cresceu nesse mundo boçal e, apesar do seu treino académico, lá acabou de palito na boca e paleio de marialva. Também não deu: não é possível vergastar o Ocidente pelos crimes do passado e, ao mesmo tempo, expiar os seus com o próprio passado.
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