Questões de género despertam o fanático que há em nós. Comigo, não. Se alguém não se identifica com o sexo com que nasceu e resolve adoptar outro ‘género’, tudo bem. Só peço duas coisas: que a excepção não se torne regra e que a regra não tenha força de lei. Tradução: o facto de existirem casos de disforia de género não legitima a asserção seguinte de que não existem ‘mulheres’, mas apenas ‘pessoas que menstruam’. Esse abuso cognitivo tem o mesmo valor que declarar, só porque existem cleptomaníacos, que não há pessoas honestas.
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Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
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