A reportagem online da revista ‘Vogue’ americana com Olena Zelenska, a mulher do presidente ucraniano, motivou na nossa Santa Terrinha muitas críticas, algumas sustentadas, outras levianas, outras ignorantes, outras simplesmente cretinas, quase todas de autoria do exército de dedos teclantes de alguém com o rabo sentado no sofá exercitando a língua pré-tuguesa numa ou mais das ‘paredes sociais’ onde ricocheteiam e ricochateiam tweets e posts. Em todos, mesmo todos, os ‘comentários’ que li, nem num se evidenciava ter-se lido o magnífico trabalho jornalístico em Kiev de Rachel Donadio na ‘Vogue’; um ou outro, vá lá, apercebeu-se da qualidade das fotografias, para as denegrir.
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Sendo a perda de share significativa, a perda de audiência efectiva (rating) é menos acentuada.
O telejornalismo faz o que tem a fazer: mostra os fogos, o esforço dos bombeiros e dos cidadãos.
O episódio viral num concerto pop
"O casamento não era para pinar, apenas para ela ficar com a reforma do pai quando ele se finar".
É difícil encontrar alguém no topo sobre quem parece não haver quem lhes aponte alguma falha.
O despedimento veio com uma "reestruturação" à moda da RTP: vira o disco e toca o mesmo.
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