Gouveia e Melo e André Ventura: voltámos aos 'homens providenciais', os que se sugerem predestinados para, como Chefes, dirigirem o rebanho nacional. Líderes sancionados pelo amor ao chefe da multidão informal de carismáticos, são, envoltos em nevoeiro, revolucionários de 'esquerda' ou de 'direita'. A democracia não atrapalha a ascensão ao poder máximo, antes lhes proporciona o trilho. Não precisam de programas e, tendo, pouco interessam aos carismáticos, os seguidores que vêem neles slogans e uma imagem personificando os seus desejos próprios. São chefes que, respeitando a democracia, querem transcendê-la pela sua vontade, ela sim, revolucionária. Essa impressão, todavia, resulta de se simularem mais vividos do que os comuns mortais, de parecerem existir num estado de consciência alterado e agudizado à margem das estruturas mundanas.
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