Segundo uma anedota famosa, o primeiro Presidente da República do Brasil após o golpe militar de 1964 teria afirmado que «o país estava à beira do abismo e deu um passo em frente.» A frase adequa-se bem ao estado do clima da Terra: na semana passada a Organização Meteorológica Mundial, um organismo das Nações Unidas, anunciou que o nível de dióxido de carbono (CO2), o principal gás de efeito de estufa, na atmosfera terrestre, tinha subido de 3,5 partes por milhão (ppm), de 420,5 para 424 ppm, de 2023 para 2024, a maior subida anual desde 1957, quando começaram os registos modernos. A causa dessa subida está no aumento de fogos florestais, em particular na América do Sul (a Amazónia foi atingida), e a menor capacidade de fixar o CO2, designadamente pela água dos oceanos que está mais quente.
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