Tem estado um calor de morrer. Não é uma afirmação retórica, mas sim literal. A Direcção-Geral de Saúde informou que, entre 26 e 30 de Julho, morreram no país 264 pessoas a mais do que o esperado. E o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge analisou os dados de mortalidade do ano passado, tendo concluído que houve 3072 mortos em excesso no conjunto de dois períodos, um em Janeiro, devido à gripe, e outro em finais de Julho e início de Agosto, por causa do calor. Portanto, nada de novo a não ser talvez a maior intensidade do fenómeno, a ser confirmada passado o Verão. Na Europa, que é o continente mais atingido pelas alterações climáticas, morrem anualmente mais de 175 000 pessoas devido ao calor, segundo comunicado da Organização Mundial de Saúde. O problema tem particular incidência no Sul da Europa.
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