O Padre António Vieira disse, em 1668, algo que não podia ser mais atual: «É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e, quanto mais come e consome, tanto menos se farta.» É o que temos visto na Ucrânia desde a invasão russa de 2022. São muito díspares as estimativas de mortos, mas, entre civis e militares dos dois lados, podem ultrapassar os 200 mil. E todos os dias morrem mais.
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