Esqueçamos a prevenção (não é a altura dela) e aplique-se o pensamento crítico. O combate aos incêndios está arquitetado na prioridade no ataque inicial para a extinção dos fogos no período de 90 minutos. Considerando a premissa e que se está acima das 120 novas ignições diárias (com dias a bater nas 200), não se pode concluir que o combate falha, uma vez que se evitam muitos grandes incêndios. Outra coisa é o que se passa nesses grandes fogos: e o Trancoso/Sátão já estará nos 120 mil hectares ardidos, batendo recordes. Quando o único que há a fazer é aguardar com camiões para proteger pessoas e casas, falhou. Continuamos um País pouco especializado e muito dependente dos bombeiros e GNR, extraordinários “médicos de clínica geral”. É necessário investir em equipas que possam ir para a floresta e travar aí o fogo.
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