O cirurgião
Quando se serra a eito deixa-se um rasto de cadáveres.
Sérgio A. Vitorino
JornalistaQuando se serra a eito deixa-se um rasto de cadáveres.
Em 2026 veremos como os ministros vão tratar o castelo da AD.
Leitão Amaro, ministro que se diz orgulhar de ser natural do Caramulo, quer que a sua terra deixe de ter jornais e revistas.
Governo empurra os polícias para o esgotamento, à custa do bolso de outros.
Plano de Trump é, na verdade, um veto de Putin às forças ocidentais na região.
Não se trata de procurar pelo no ovo; nesta altura já usa carapinha.
Em Sintra, primeira medida de Marco Almeida foi contentar Passos Coelho e dar dois pelouros ao Chega.
Baderna no Parlamento é mau serviço dos deputados aos portugueses.
A melhor indicação do que o Governo irá fazer, é o que fez no passado.
Proibir ocultação de rosto é passo importante contra crime grupal. Mas o Chega não sabe.
Os comunistas estão numa autoestrada a caminho da irrelevância
Traficantes dizem vender coisas que fazem sentir bem; mas são a morte em formato ambulante.
Alguém acredita no azar do sistema ter falhado logo com os F-35 para Israel?
Perante a sofisticação dos traficantes das lanchas rápidas, respondemos com um novelo difícil de desatar.
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