É responsabilidade do decisor político quando se continua a ter o preço como fator número um na atribuição de um concurso público; mesmo quando o propósito do mesmo é garantir a segurança de pessoas. É responsabilidade do decisor político quando se mantém a mesma exigência de manutenção/inspeção quando determinado equipamento era usado por 100 pessoas, e agora é usado por 700; ignorando que a cautela e o “tempo de vida” devem acompanhar as solicitações e o “desgaste”.
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Quantas pessoas sabiam e nunca alertaram que, partindo-se o cabo, os travões não chegavam para imobilizar o elevador da Glória?
Marcelo Rebelo de Sousa deveria ser o nosso general alemão.
Bastou os fogos entrarem em rescaldo e ficamos a saber que as grávidas continuam a parir nas bermas das autoestradas e os doentes morrem sem assistência.
Tentam vencer debate dos fogos por estratagemas e sem razão e isso não serve.
Continuamos a ser um País pouco especializado no combate aos incêndios.
É altura de deitar fora rolhas estragadas na área da Saúde e Administração Interna.
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