Mariana Mortágua não gostou de saber que vai ter de pagar, do próprio bolso, “o bilhete” de regresso a Portugal “Um governo decente mandaria a fatura ao genocida”, disse, referindo-se a Israel que, por esta lógica, enviaria a fatura ao Hamas. O mais provável seria acabarem por dividir a conta, porque já nem se lembram quem começou este conflito que dura há décadas (muito menos nós). Contudo, Mortágua não se pode esquecer que foi ela quem decidiu suspender o mandato como deputada para embarcar numa flotilha humanitária rumo a Gaza. E fê-lo em plena campanha eleitoral, à qual entretanto regressou apenas porque foi recambiada! É verdade que foi uma aventura, uma tomada de posição contra um genocídio que está a chocar o mundo. Mas porquê este e não outro? Porquê agora e não antes? Ou depois? Porque não uma flotilha de ajuda ao Sudão, onde a escala da catástrofe humana é igualmente horrível mas não recebe nem um décimo da atenção a nível mundial, ou ao Iémen, onde quase 20 milhões de pessoas estão a morrer à fome? Se, com isto, Mortágua queria chamar a atenção para ela mesma, missão cumprida. Infelizmente, não passou disso.
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