Ontem, num programa de TV, vi um miúdo assistir à quase traição da noiva em direto. Sentado, imóvel, engolindo em seco e cúmplice da sua própria humilhação. Sorriu e aguentou - tudo para não perder o lugar à mesa da fama. Não há inocência nisto. Há vaidade e cobardia, talvez. Vivemos tempos em que os miúdos já não querem ser médicos, engenheiros ou escritores - querem “ser alguém”. E ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Ser alguém, hoje, é vender a alma à máquina da exposição, mesmo que isso signifique rastejar diante de um País inteiro.
Ser agente da PSP não é um sonho de infância, mas um caminho árduo, mal pago e pouco reconhecido.
O futebol, espaço de paixão e de espetáculo, não pode ser palco para bandidos.
Para a tia de Mónica, nenhum advogado a quis defender; os três oficiosos recusaram, talvez temendo incomodar o empresário.
A Alemanha prometeu o milagre: o procurador garantiu ter provas contra Christian Bruckner.
Porque quando o passado volta a matar, o futuro fica refém do medo.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos