Hoje, o nome ‘Xico da Serra’ volta a ecoar pelas ruas estreitas do Fundão, como um vento antigo que nunca encontrou descanso. O bombeiro suspeito do ataque no quartel carrega um passado que teima em regressar, mesmo quando todos fingem que o tempo cura tudo. Há 16 anos, no mesmo quartel, e há mais de 20, numa escola, ficaram marcas que não se apagaram. A vítima deixou os estudos, engoliu o silêncio, arrumou os medos numa gaveta que nunca se fechou completamente. Agora, finalmente, abriu-a. Contou o pior dia da sua vida numa reportagem que pede para ser lida sem pressa - e com coragem. Porque o passado, quando ignorado, transforma-se em sombra e as sombras pedem luz. É tempo de parar, de escutar, de dizer basta. De lembrar que a justiça também começa quando alguém encontra voz para aquilo que tentou esquecer.
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O bombeiro suspeito do ataque no quartel carrega um passado que teima em regressar.
Em Lisboa tudo parece ter um travão mais leve, uma indulgência oblíqua.
A cada aparição pública, Sócrates troca versões sobre riqueza e pobreza, ajudas e cofres, como se o português aceitasse indefinidamente estes malabarismos narrativos.
O caso envergonha o País em geral e os bombeiros em particular.
À medida que a corrida eleitoral avança, fica claro que a sua popularidade não é suficiente para lhe garantir o sucesso.
Eu tenho um orgulho enorme: porque é meu amigo e porque está aqui, na marca e na casa onde a verdade será sempre o passaporte da liberdade.
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