Dar trigo e espectáculos ao povo, criar-lhe ‘vícios’ que o impeçam de chatear o regime e os aristocratas. Agora fechado entre as quatro paredes de casa, deu-lhe a Fernando para discorrer que, nos tempos que correm, o circo acabou - o futebol está parado, as discotecas fechadas, as casas de alterne às moscas. Os velhos, aos milhares, estão mais sozinhos. Questão de precaução, dizem as famílias e as autoridades de saúde. Já nem o luto se faz em condições: estão proibidos os ajuntamentos nos enterros. A crise do vírus está para render. Vai render a quem tem milhões, reais ou virtuais. As Bolsas caem a pique, muitos vendem acções por tuta e meia. Os pobres não entendem que, para se vender, é preciso que haja quem compre. Milhões de pessoas pobres vão pagar a crise, provavelmente sem queixume, porque "são muitos e já estão habituados", segundo a velha máxima anarquizante.
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