Hoje, se fosse vivo, James Dean festejaria os seus 90 anos – desapareceu aos 24, depois de atuar em ‘A Leste do Paraíso’ e ‘Fúria de Viver’, ambos de 1955, o ano da sua morte. Mas hoje assinalamos também o centenário de uma das grandes lendas de Hollywood, Lana Turner – não sei se se recordam de ‘O Destino Bate à Porta’, a versão de 1946 de ‘O Carteiro Toca Sempre Duas Vezes’ (também podemos ver a de 1981, com Jack Nicholson e Jessica Lange, ou a de 1943, de Luchino Visconti, ‘Obsessão’), onde Lana sobe ao estatuto de estrela. É um filme e tanto; o seu papel é marcante, cheio de falsa inocência, escaldante, e é definitivo na história do erotismo. A sua vida – uma criação do cinema – há de estar ligada a ele e aos seus equívocos: sete casamentos, sete divórcios, muitas ligações perigosas, o drama da filha Cheryl (que matou o seu amante Johnny Stompanato), alcoolismo – e filmes que construíram um destino nem sempre feliz. A sua beleza era tão mítica quanto rara e infernal. Há momentos discretos, bem como parcerias eternas (com Clark Gable, por exemplo). E não a esqueceremos nunca.
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