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Com a ajuda de alguns gráficos no Blackberry e textos da Bloomberg, o meu amigo lembrou que os títulos da dívida soberana portuguesa foram um dos melhores negócios do último ano. Quem apostou em Portugal, ganhou.

Em suma, "lá fora" todos já terão percebido que não somos a Grécia e que a estratégia do ministro Gaspar alcançou resultados "palpáveis".

É óbvio que o País recuperou alguma da credibilidade externa perdida nos seis anos de José Sócrates, mas os aplausos dos mercados e da chanceler Merkel não enchem barrigas nem pagam as dívidas dos portugueses.

Depois de um ano de enormes sacrifícios, Portugal afastou-se da bancarrota, mas tem a Manta Rota – tal como indica o nome da praia de Passos Coelho. Não convém continuar a esticá-la: a paciência tem limites e um dia a manta social pode romper de vez.

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