Por más razões, Chernobyl deve ser o topónimo mais conhecido da Ucrânia: no dia 26 de Abril de 1986, ainda o país fazia parte da União Soviética, foi realizado um teste de segurança no reactor 4 da central nuclear aí situada que, por uma combinação de erro humano e de defeito do equipamento, resultou no pior acidente nuclear de sempre. O combustível nuclear sobreaqueceu e o reactor colapsou com duas explosões que destruíram o edifício. O incêndio que se seguiu agravou o espalhamento na atmosfera de material radioactivo. Cerca de 68 mil habitantes tiveram de ser retirados de uma zona de exclusão com um raio de 30 quilómetros. Na operação de combate ao fogo e de estabilização do reactor morreram cerca de 50 pessoas entre os ‘liquidadores’, as centenas de milhares que foram chamadas a intervir. A nuvem radioactiva espalhou-se, persistindo hoje especulação sobre o número de vítimas a prazo, principalmente por cancro da tiróide (não serão tantas como de início se temia). Os principais responsáveis pelo descalabro foram condenados a duras penas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
A falta de manutenção de pontes e estradas vinha dos Governos de Cavaco Silva.
Boas almas laicas indignaram-se por causa de uma missa em memória das vítimas da tragédia.
A educação inclusiva praticada é uma quimera.
Quantas pessoas sabiam e nunca alertaram que, partindo-se o cabo, os travões não chegavam para imobilizar o elevador da Glória?
Ninguém esclarece porque é que a manutenção ignorou o aumento de passageiros.
A cidade pára 1 minuto para homenagear os heróis da guerra.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos