Os festivais de Verão marcam eras. Foram símbolos de uma cultura alternativa. Mas esse tempo está a terminar. O criador de Glastonbury diz que decidirá se ele terminará para sempre quando cumprir meio século de vida. Outros são memórias de sucessivas gerações que, mais do que concertos das suas bandas favoritas e de outras desconhecidas, despertaram emoções que nunca mais se voltaram a repetir. Agora que a indústria discográfica estagnou, os festivais são o oxigénio de que todos os grupos sobrevivem. Por isso muita da sua música ganha vida quando ecoa a partir dos palcos.
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Por Carlos Rodrigues
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