O Exército é um pomar com dezenas de árvores, que por sua vez dão milhares de frutos, os militares. A operação de limpeza à árvore dos Comandos mostrou que havia uma dúzia de frutos podres agarrados às pernadas. Nem estavam despercebidos. Para ajudar à cura tiveram que lá continuar - sem que fossem arrancados para apodrecer no chão, como merecem. Esperemos que o bicho não tenha passado para fruta sã.
Uma dúzia não é representativa dos 400 militares na Carregueira. Mesmo que se acrescentem a estes outros Comandos envolvidos em casos criminais, há algo que não pode ser feito: colocar em causa a necessidade da existência de uma unidade de elite como os Comandos. Em missão, brilham e são duros como diamantes. Portugal muito deve à instituição. É hora de o Governo retribuir: deem-lhes condições (ordenados e carreira) para atraírem os melhores. Senão, a semente podre faz árvores inteiras podres.
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