Paulo Portas é um dos convidados de honra da convenção da Aliança Democrática.
Paulo Portas discursa na convenção da Aliança Democrática que se realiza este domingo, no Estoril. Antigo vice-primeiro-ministro e antigo líder do CDS é um dos convidados de honra da convenção.
Para Paulo Portas, "Portugal deve ter um novo governo, esse deve ser um governo de mudança". Acrescenta que se a AD não vence "o que temos não é uma repetição do PS, mas uma repetição da gerigonça".
As eleições como refere "ainda não está decidida", pois existe ainda, "muita desinformação e manipulação".
"Na sociedade portuguesa há margens importantes de desesperança e eu quero apenas ordenar ideias para ordenar escolhas", diz.
A 10 de março a "AD deve vencer com margem". "A missão da Aliança Democrática é garantir a quem tenha receios, de trocar ressentimentos pela esperança, dar oportunidade, esperança".
Se Pedro Nuno Santos vencer, seria o "governo mais radicalizado desde 1976"., diz Paulo Portas. Acrescenta que Pedro Nuno diz sempre que "não vê, não sabe, não se lembra, mas está lá sempre e concorda, sabemos bem como PS se desembaraça sempre das responsabilidades".
"Se como ministro não mostrou capacidade, o que seria como primeiro-ministro. Um político que revela tanta amnésia nos encargos que tutelou não pode ser o melhor para chefiar", atira.
O antigo presidente do CDS-PP diz que a AD quer assentar em três pontos "Inovação, poupança e demografia", e pretende dar uma clarificação "entre continuidade e mudança" esperando que os eleitores tenham as "tentações certas".
Relembra os portugueses do Brexit, onde foi "perdido investimento e capacidade exportadora", apelando que "tenham cuidado" e dizendo que "problemas complexos não se resolvem com 140 caracteres".
Finaliza a dizer que a Aliança Democrática não é um partido de desordem, mas um partido de "reformas e estabilidade" e por isso é preciso "acabar com esta insanidade".
O ex-líder do CDS-PP nunca se referiu explicitamente ao Chega, mas pediu aos eleitores que tenham "tentações populistas" para que "tenham cuidado" com os exemplos do que estes movimentos e políticos fizeram quando chegaram ao poder, como o Brexit ou o assalto ao Capitólio nos Estados Unidos.
"Como já todos notámos, anda por aí uma tenaz virtual a que querem submeter a coligação: esta eleição disputar-se-ia entre um PS supostamente reinventado e um populismo supostamente interessante. Essa tenaz virtual tem um único objetivo: perpetuar o PS no poder", acusou.
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