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"Um Governo decente mandaria a fatura ao genocida": Mariana Mortágua reage a pagamento de viagem de Israel a Portugal

Declarações surgem após vir a público que ativistas portugueses que integravam a Flotilha rumo a Gaza vão ter de pagar a viagem de repatriamento para o País, situação já confirmada pelo MNE.

07 de outubro de 2025 às 23:30

"Um governo decente mandaria a fatura ao genocida. Pagarei o bilhete, comprando a prova de que há ministros sem espinha": foram estas as palavras da líder do bloco de esquerda, Mariana Mortágua, em reação à emissão da fatura do pagamento pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) pela viagem de regresso a Portugal dos ativistas que integravam a Flotilha Humanitária que rumava a Gaza.

De acordo com a bloquista, "o Governo decidiu imputar o custo a quem levava ajuda humanitária contra o genocídio", escreveu esta sexta-feira na rede social X. 

"Foi hoje [esta terça-feira] enviado pelos serviços consulares o ofício com o valor integral do custo da viagem – encargo da responsabilidade dos cidadãos que integraram a flotilha", explica a tutela, sem especificar o valor dos encargos, apurou o CM.

Mariana Mortágua e os outros três portugueses que integravam a Flotilha regressaram a Portugal na noite de domingo.

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