MP pede libertação de Armando Pereira com caução milionária
Cofundador da Altice está em prisão domiciliária desde julho.
O Ministério Público (MP) pediu, esta semana, a substituição da medida de coação de prisão domiciliária aplicada ao cofundador da Altice, Armando Pereira, por uma caução de 10 milhões de euros no âmbito da Operação Picoas, avança a revista a Visão. O requerimento do procurador Rosário Teixeira foi entregue ao novo juiz de instrução do processo, Jorge Bernardes de Melo.
De acordo com a revista, o procurador do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) afirma que a medida de coação aplicada ao ex-sócio da Altice já não se justifica, pelo que propôs a substituição desta pelo pagamento da caução milionária. Em julho o MP já tinha mencionado ao juiz Carlos Alexandre, que na altura era o juiz de instrução do caso, a possibilidade de alteração da medida de coação.Armando Pereira está em prisão domiciliária desde julho, assim como o empresário Hernâni Vaz Antunes, também arguido no processo.
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