page view

Artigo exclusivo

Máfia brasileira 'cozinha' cocaína na Lourinhã

Grupo usava empresas de fachada para importar fruta onde a droga era escondida e depois exportava-a.

06 de dezembro de 2024 às 01:30

1 / 6

Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína Direitos Reservados
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína Direitos Reservados
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína Direitos Reservados
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Laboratório desmantelado pela Polícia Judiciária na Lourinhã tinha salas onde 'cozinhavam' a cocaína
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM
Logo Premium CM

Uma célula do Primeiro Comando da Capital – a maior e mais perigosa organização mafiosa criminosa do Brasil, com mais de 60 mil operacionais – com base na cidade de Belém do Pará conseguiu montar uma sucursal na zona da Lourinhã, a 70 km a norte de Lisboa, com o apoio de colombianos e um empresário da zona, que colocou vários familiares a trabalhar para o grupo. Este homem, dois irmãos e um sobrinho foram detidos pela Polícia Judiciária na sequência da investigação que durava há um ano. Dois colombianos e um marroquino foram presos em flagrante quando ‘cozinhavam’ cocaína num laboratório oculto num armazém em São Bartolomeu dos Galegos, que a rede tinha montado para transformar pasta de ‘coca’ em cloridrato de cocaína (pó para consumir).

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8