Correio da Manhã
JornalistaMais de 3.500 operacionais combatem hoje à noite os maiores fogos
Mais de 3.500 operacionais combatem hoje os maiores incêndios no continente, com a maioria dos operacionais destacados na Lousã e Arganil, distrito de Coimbra, e nos fogos que deflagram em Sátão, Viseu, e Trancoso, Guarda, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam no terreno às 00:00 um total 3.597 operacionais nas zonas mais afetadas, apoiados por 1.194 meios terrestres.
O incêndio em Arganil, no distrito de Coimbra, que deflagrou na quarta-feira, mobilizava 821 operacionais e 289 meios terrestres, enquanto na Lousã, no mesmo distrito, estavam destacados 503 operacionais, com 157 veículos.
O incêndio que deflagrou em Sátão na quarta-feira uniu-se ao incêndio que começou em Trancoso há mais de uma semana (dia 09), alastrando-se a 11 municípios do distrito de Viseu e da Guarda.
Os 11 municípios são: Sátão, Sernancelhe, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira (distrito de Viseu); Aguiar da Beira, Trancoso, Fornos de Algodres, Mêda, Celorico da Beira e Vila Nova de Foz Côa (distrito da Guarda).
A página oficial na Internet da ANEPC tem os meios distribuídos pelos dois incêndios de origem.
Assim, segundo a Proteção Civil, pelas 00:00 no incêndio de Sátão estavam empenhados 721 operacionais e 244 veículos, enquanto para as frentes que tiveram origem em Trancoso estavam destacados 433 operacionais, apoiados por 144 viaturas.
O incêndio em Poiares, Freixo de Espada à Cinta (Bragança), na região do Douro, com início na sexta-feira, empenhava 257 operacionais e 93 meios terrestres, enquanto o fogo no Sabugal (Guarda) contava com 185 operacionais e 54 veículos.
Também na Guarda, em Pêra do Moço, o combate às chamas envolvia 160 operacionais e 60 veículos.
Já em Tarouca, no distrito de Viseu, estavam 127 operacionais, apoiados por 34 veículos.
No distrito de Vila Real, em Mondim de Basto, um incêndio levava à mobilização de 175 operacionais, que contavam com o apoio de 52 veículos.
Portugal continental tem sido afetado por múltiplos incêndios rurais desde julho, sobretudo nas regiões Norte e Centro, num contexto de temperaturas elevadas que motivou a declaração do estado de alerta, em vigor até domingo.
Os fogos provocaram um morto e vários feridos, na maioria sem gravidade, e destruíram total ou parcialmente casas de primeira e segunda habitação, bem como explorações agrícolas e pecuárias e área florestal.
Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, ao abrigo do qual deverão chegar, na segunda-feira, dois aviões Fire Boss para reforço do combate aos incêndios.
Segundo dados oficiais provisórios, até 16 de agosto arderam 139 mil hectares no país, 17 vezes mais do que no mesmo período de 2024. Quase metade desta área foi consumida em apenas dois dias desta semana.
Lusa
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Chamas descontroladas em Sernancelhe preocupam moradores que tentam salvar casas
O fogo em Sernancelhe descontrolou-se devido a uma mudança da direção do vento. O aproximar das chamas está a preocupar os moradores que recorrem a mangueiras para regar as zonas circundantes às habitações.
O fogo está com uma frente bastante ativa.
Correio da Manhã
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Mêda pede declaração de situação de calamidade por causa do fogo
A Câmara da Mêda pediu este sábado ao Governo que declare a situação de calamidade neste concelho do norte do distrito da Guarda, face "ao desastre" provocado pelos incêndios que deflagraram esta semana e continuam ativos.
"Mêda foi subtraída de um enorme potencial florestal, vinícola e agrícola. É preciso que o Governo declare a situação de calamidade para o nosso território e crie mecanismos de apoio diretos aos nossos agricultores, empresários e sociedade civil em geral", defendeu o vice-presidente da Câmara, César Figueiredo, em declarações à Lusa.
O fogo entrou no território do município de Meda na quarta-feira, vindo do concelho de Trancoso.
Lamentando que durante três dias o concelho tenha sido 'esquecido', o autarca defendeu a necessidade compensar rapidamente as pessoas afetadas.
Fogo de Sátão e Trancoso quase estabilizado com uma frente em Foz Côa
Uma frente em Vila Nova de Foz Côa é a maior preocupação do incêndio que deflagrou em Sátão e Trancoso e que este sábado à noite está quase estabilizado, disse à Lusa o segundo comandante regional do Centro, Jody Rato.
"Neste momento, o incêndio está de alguma forma estabilizado, ou seja, temos duas frentes que não estão a evoluir muito, mas claro temos muitos pontos quentes e algumas reativações", disse à agência Lusa, pelas 21:15, o segundo comandante regional do Centro.
Jody Rato acrescentou que "há ainda uma frente ativa que causa maior preocupação, na zona de Cedovim, Muxagata [concelho de Vila Nova de Foz Côa] e Mêda", distrito da Guarda.
"Há uma outra frente na zona de Ferreirim [concelho de Sernancelhe, distrito de Viseu], na zona da albufeira de Vilar, também ativa, com alguma preocupação, mas a maior é a de Cedovim, que tem cerca de três a quatro quilómetros", indicou.
O comandante referiu ainda que "foi precisamente nessa frente que se concentrou o grande trabalho do dia", que "tem sido profícuo e tem dado resultado a estratégia".
Lusa
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Douro Internacional volta a ter três frentes ativas devido a reacendimentos
O incêndio que deflagrou na tarde de sexta-feira no concelho de Freixo de Espada à Cinta, na área protegida do Douro Internacional, volta a ter este sábado três frentes ativas devido às condições meteorológicas adversas, avançou a Proteção Civil.
Estas três frentes de fogo ativas estão nos concelhos de Freixo de Espada à Cinta, de Mogadouro e Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança.
Uma das três frentes ativas do incêndio lavra nas arribas do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), no concelho de Freixo de Espada à Cinta.
Em declarações à agência Lusa, o comandante sub-regional das Terras de Trás-os-Montes, João Noel Afonso, disse que os pontos quentes que existiam ao início da tarde, se transformaram em frentes ativas, devido às projeções e reacendimentos provocados pelos ventos fortes.
"Foi uma tarde muito complicada, como já prevíamos, devido às condições climatéricas adversas, com o vento a soprar forte o que criou projeções e reacendimentos e criou condições negativas para o desenvolvimento do combate ao fogo", vincou o operacional.
A dificultar o combate durante a tarde esteve também o fumo que se abateu neste território, o que não permitiu a atuação de meios aéreos.
Segundo João Noel Afonso, a principal preocupação para quem está no terreno são condições climatéricas adversas com ventos fortes e inconstantes na sua direção e a pouca humidade relativa para o período noturno.
As equipas de combate vão sendo "refrescadas" com a chegada de mais bombeiros ao Teatro de Operações ( TO), vindas um pouco de todo o distrito de Bragança.
O comandante também não espera melhorias relativamente à visibilidade para a atuação dos meios aéreos, para o dia de domingo, o que ainda vai prejudicar mais as ações de combate ao fogo e às suas frentes.
De acordo com o comandante sub-regional das Terras de Trás-os-Montes, este incêndio já consumiu mais de 10 mil hectares de terreno desde o seu começo, ao início da tarde da passada sexta-feira.
"Para já não há povoações ou bens em perigo", indicou.
De acordo com a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), às 21h00 estavam no terreno 265 operacionais, apoiados por 93 veículos.
A este dispositivo juntam-se oito máquinas de rasto.
Lusa
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Mais de 190 militares da Marinha apoiam combate aos fogos desde maio
A Marinha Portuguesa tem "desempenhado um papel ativo" na proteção civil, através do empenhamento de 192 militares e 18 viaturas, que já percorreram 51.428 quilómetros para "salvaguardar a integridade das pessoas e das florestas nacionais", foi hoje divulgado.
Em comunicado, a Marinha indicou que este dispositivo está a funcionar desde 28 de maio.
Atualmente, a Marinha Portuguesa integra, através do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o plano HEFESTO II de apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), cuja missão é "garantir uma vigilância ativa e dar apoio pós-rescaldo à Proteção Civil no combate a incêndios rurais", segundo o comunicado.
Lusa
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Incêndio rural deflagra em Silves
Um incêndio rural deflagrou em Silves pelas 15h28 deste sábado. Para o local foram mobilizados 92 operacionais apoiados por 27 veículos e 3 meios aéreos.
O fogo foi dado como dominado às 16h42.
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Rui Pando Gomes
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Dominado novamente fogo no concelho de Nisa
O incêndio na zona de São Gens, no concelho de Nisa, distrito de Portalegre, voltou a ser dado como dominado às 19h18 de hoje, após ser resolvida uma reativação, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
A fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo indicou que a reativação do incêndio em povoamento florestal ocorreu às 12h55.
Segundo a Proteção Civil, o incêndio deflagrou na sexta-feira à tarde na zona de São Gens, no concelho de Nisa, tendo sido dado como dominado hoje de madrugada.
Durante a tarde as chamas consumiram uma área de mato e pasto e não houve registo de feridos, nem de habitações afetadas, adiantou.
Segundo o comando sub-regional, estiveram envolvidos esta tarde no combate às chamas 117 operacionais, apoiados por 33 veículos e um meio aéreo.
O incêndio, que eclodiu às 18h13 de sexta-feira, foi dado como dominado às 02h58 de hoje, ficando em vigilância, e reativou-se esta tarde, segundo a Proteção Civil.
Lusa
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Três bombeiros de Folgosinho feridos no combate ao fogo em Mêda
Três bombeiros da corporação de Folgosinho, no concelho de Gouveia, ficaram este sábado com ferimentos ligeiros enquanto combatiam um incêndio em Longroiva, no município da Mêda, no distrito da Guarda.
A situação foi confirmada à agência Lusa por Jody Rato, segundo comandante regional do Centro, que está a comandar o dispositivo operacional dos incêndios que deflagraram em Satão e Trancoso, cujo posto de comando está em Aguiar da Beira.
Aviões Fire Boss cedidos pela Suécia só chegam na segunda-feira
Os dois aviões Fire Boss cedidos pela Suécia para ajudar no combate aos incêndios rurais só devem chegar a Portugal na segunda-feira, devido a constrangimentos na entrega que estava programada para domingo, informou este sábado a Proteção Civil.
Num ponto de situação dos incêndios em Portugal continental, o comandante nacional da Proteção Civil, Mário Silvestre, informou que os dois meios aéreos provenientes do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, e que estavam previstos chegar no domingo, "só chegarão na segunda-feira".
Fogo de Sátão com mais de 900 dos mais de 5.000 operacionais mobilizados
Mais de cinco mil operacionais combatiam, às 17h00, 78 incêndios rurais ativos em Portugal continental, oito dos quais a mobilizar o maior número de meios, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam no terreno 5.148 operacionais, auxiliados por 1.600 meios terrestres e 42 meios aéreos.
Os fogos mais significativos são os de Sátão (distrito de Viseu), com 906 elementos das forças de socorro e segurança, 296 viaturas e três meios aéreos empenhados, e de Piódão, no concelho de Arganil (distrito de Coimbra), com 892 operacionais a combater as chamas, apoiados por 305 meios terrestres e seis meios aéreos.
Chamas em Sernancelhe aproximam-se de complexo industrial
Em Sernancelhe, no distrito de Viseu, as chamas estão a aproximar-se do complexo industrial de Ferreirim. Há populares a molhar os telhados das várias empresas.
No local está um helicóptero a fazer sucessivas descargas de água.
As temperaturas elevadas estão a dificultar o combate às chamas.
Correio da Manhã
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Autarca de Penedono diz que 90% do território verde está negro
O incêndio rural que atingiu Penedono queimou 90% da mancha verde daquele território e deixou os cerca de 3.000 habitantes, que vivem da agricultura e pecuária, sem sustento, disse à agência Lusa a presidente da do município.
"Tenho 90% ou mais do território queimado, mas pronto, não chegou a nenhuma casa pelo menos, registamos isso", adiantou à agência Lusa, às 17:25, a presidente da Câmara Municipal de Penedono, Cristina Ferreira.
A autarca do norte do distrito de Viseu acrescentou que "aquilo que era um território verde está negro, num concelho que vive da terra, da agricultura, das árvores, dos animais que ficaram sem alimento nenhum".
Lusa
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Duas casas destruídas pelas chamas em Oliveira do Hospital
O incêndio que na sexta-feira atingiu o município de Oliveira do Hospital, no distrito de Coimbra, destruiu duas casas de primeira habitação em Vila Pouca da Beira, disse este sábado o presidente da União de Freguesias.
Segundo o presidente da União de Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira, Bruno Amado, as chamas destruíram duas casas habitadas na localidade de Vila Pouca da Beira cujos moradores foram realojados por familiares.
Na sexta-feira a freguesia foi surpreendida por uma frente de fogo proveniente de Avô e de Aldeia das Dez (município de Oliveira do Hospital), que entrou por Santa Ovaia, e uma segunda, proveniente de Digueifel, oriunda de Anceriz (município de Arganil), que atingiu Vila Pouca da Beira.
Lusa
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Fogo na Lousã mantém frente ativa na Ribeira de São João
A frente ativa no vale da Ribeira de São João, na Lousã, é este sábado à tarde a zona que mais preocupa no combate às chamas no concelho e onde estão a ser empenhados todos os meios disponíveis.
Em declarações à agência Lusa, pelas 16:20, o presidente do município da Lousã, Luís Antunes, informou que o cenário continua "a ser muito complicado", com duas frentes ativas no território.
"A maior preocupação prende-se com o vale da Ribeira de São João. A zona, neste momento, está com o empenhamento de todos os meios disponíveis para tentar controlar a frente de fogo", disse.
Segundo o autarca, devido às condições de vento e do fumo, é possível operar meios aéreos naquele local.
"Vamos ver se conseguimos controlar este ponto", concluiu.
Luís Antunes disse ainda que no imediato não existem localidades em risco.
Este incêndio deflagrou ao início da tarde de quinta-feira junto à povoação do Candal, no concelho da Lousã, distrito de Coimbra.
De acordo com a informação publicada na página de Facebook do município, continua interditada à circulação automóvel a Estrada Nacional (EN) 342, entre o fim da Variante e a Portela de Albergaria (limite do concelho), bem como o acesso a Vilarinho.
Estão também cortadas a EN236 e a Estrada de Cacilhas/Hortas (acesso às aldeias).
Lusa
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Fogo deixou rasto de destruição "muito grande" em Aguiar da Beira. Arderam casas de primeira habitação
A Câmara de Aguiar da Beira registou várias casas ardidas, das quais "duas ou três" eram de primeira habitação, no incêndio que assola o concelho desde quarta-feira e que deixou já um rasto de destruição "muito grande".
"Arderam várias casas, duas ou três habitadas, e as restantes eram segunda habitação. Não consigo quantificar ao certo o total de habitações afetadas, esse é um levantamento que vamos iniciar na próxima semana, se o fogo deixar", afirmou este sábado o presidente do município, Virgílio Cunha, à agência Lusa.
O autarca aguiarense afirmou que o fogo atingiu sobretudo barracões e armazéns agrícolas, alfaias, terrenos cultivados, pastos, fenos e soutos e pinhais.
Lusa
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Fornecimento de energia quase normalizado nas zonas afetadas pelos incêndios rurais. Centenas de clientes continuam sem luz
O fornecimento de energia elétrica nas zonas afetadas pelos incêndios rurais está este sábado à tarde quase normalizado, embora com algumas centenas de clientes sem energia em cinco distritos, informou a E-Redes.
Num ponto de situação efetuado cerca das 16h00, a E-Redes clarificou que "os clientes afetados no fornecimento de energia elétrica devido à ocorrência dos incêndios têm vindo a diminuir, estando a situação neste momento praticamente normalizada".
De acordo com a distribuidora, mantinham-se, a essa hora, "algumas centenas de clientes sem energia elétrica", dispersos pelas zonas mais afetadas pelos incêndios, nos distritos de Viseu, Guarda, Coimbra, Vila Real e Bragança.
Lusa
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Populares tentam combater incêndio em Mêda
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Combate em Góis concentrado em Aigra Nova para evitar progressão pela serra
O combate ao incêndio florestal em Góis, no distrito de Coimbra, estava este sábado, pelas 14:30, centrado na tentativa de contenção das chamas num vale em Aigra Nova, para evitar a sua progressão pela serra, disse o presidente do município.
O presidente da Câmara Municipal de Góis, Rui Sampaio, afirmou à agência Lusa que os meios no terreno estavam a combater o fogo naquela zona do concelho para tentarem dominar e controlar as chamas.
"[O fogo] ainda não subiu a serra e é isso que nós estamos a tentar controlar", afirmou.
Este sábado de manhã, às 09h34, o autarca referiu à Lusa que os meios no terreno já estavam naquele local para tentarem, "com intervenção em vários pontos, conter a subida do fogo e a junção no cimo [da serra], que [a acontecer] pode provocar, de facto, situações complicadas".
"Estamos a fazer um esforço de meios, não só dos bombeiros de Góis, mas também de outras corporações que aqui estão, da Afocelca [empresa de proteção florestal] e máquinas de particulares [...], para ver se conseguimos aqui contê-lo, porque, se passa para o outro lado, então teremos aqui um problema muito grave", relatou na ocasião Rui Sampaio.
Já 14h30, o autarca indicou que se verificava "um bocadinho de vento" no local, mas estava a ser feito "tudo por tudo" para travar as chamas.
"O objetivo é, de facto, conseguir. Tanto que têm estado aqui a atacar os meios aéreos. Voltei a pedir para virem os meios aéreos, vamos ver", disse o presidente da autarquia, que se encontrava no local.
Este incêndio, que começou na quinta-feira no concelho da Lousã, passou, na sexta-feira, para o município de Góis e a autarquia ativou o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil.
Pelas 15h00, de acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio da serra da Lousã estava a ser combatido por 451 operacionais, apoiados por 136 viaturas e três meios aéreos.
Lusa
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Fogo de Arganil volta a entrar na Pampilhosa da Serra junto a Casal Novo
O incêndio que lavra em Arganil está este sábado à tarde a entrar no município de Pampilhosa da Serra, junto à aldeia de xisto de Casal Novo, situada na serra do Açor, disse o presidente da câmara.
Em declarações à agência Lusa, o autarca de Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, Jorge Custódio, informou estar a caminho do local e indicou também que há uma frente ativa a descer em direção a Meãs.
"Há reativações em linhas que já estavam dadas como extintas", explicou.
O incêndio florestal que lavra em Pampilhosa da Serra veio do concelho vizinho de Arganil, onde deflagrou na freguesia do Piódão, pelas 05h00 de quarta-feira, alegadamente provocado por uma descarga elétrica da trovoada seca que se fez sentir naquela zona. Desde então afetou já vários concelhos.
Ao início da manhã deste sábado a Proteção Civil Municipal de Pampilhosa da Serra informava que "não existem pessoas ou bens em risco", e que de madrugada o incêndio que lavrava no alto do concelho não tinha registado "desenvolvimentos significativos".
O estado de prontidão especial do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) mantém-se desde 11 de agosto no nível máximo de quatro, e encontram-se ativados os planos distritais de Emergência e Proteção Civil de Viseu e Coimbra, e os planos municipais de Trancoso, Oliveira do Hospital, Arganil, Aguiar da Beira, Sátão, Sernancelhe, Seia, Pampilhosa da Serra, Tábua, Góis e Covilhã.
A ANEPC, perante a declaração de situação de alerta em vigor, salientou para a proibição do acesso e circulação nos espaços florestais, de realização de queimadas e queimas e a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas, de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, e de trabalhos nos demais espaços rurais, bem como da utilização de fogo de artifício ou outros artefactos pirotécnicos.
Lusa
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Fogo em Nisa reativa-se e mobiliza mais de 100 operacionais
O incêndio que deflagrou na sexta-feira à tarde na zona de São Gens, no concelho de Nisa, distrito de Portalegre, dado como dominado na madrugada de hoje, reativou-se às 12h55, disse fonte da Proteção Civil.
A fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo indicou à agência Lusa, cerca das 15h30, que o incêndio em povoamento florestal tinha uma frente ativa e estava a ceder aos meios, estando envolvidos no combate às chamas 107 operacionais, apoiados por 33 veículos e dois meios aéreos.
A mesma fonte acrescentou que à mesma hora não havia registo de feridos nem de habitações em risco.
As chamas estão a consumir hoje à tarde uma área de mato e pasto, adiantou.
O incêndio, que eclodiu às 18h13 de sexta-feira, foi dado como dominado às 02h58 deste sábado, ficando em vigilância, e reativou-se esta tarde, segundo a Proteção Civil.
Fogo com "três a quatro frentes complicadas" no Sabugal
O concelho do Sabugal está a viver este sábado uma "situação muito complicada" devido ao incêndio que lavra desde sexta-feira na área das freguesias que fazem limite com o município da Guarda.
"A situação está muito complicada, o fogo está neste momento na localidade de Abitureira e já atingiu o Baraçal e Vila do Touro. As chamas progridem em direção ao concelho da Guarda", adiantou o presidente da Câmara do Sabugal, Vítor Proença, à agência Lusa.
O autarca disse faltarem meios para combater o incêndio, que tem "três ou quatro frentes complicadas" e está a consumir mato e alguns terrenos agrícolas, na zona oeste do concelho raiano do distrito da Guarda.
Segundo Vítor Proença, no terreno estão cerca de 200 operacionais das forças de segurança e socorro, apoiados por três meios aéreos e dezenas de veículos, mas isso não chega.
"Chegou há pouco um reforço de Setúbal, mas os operacionais continuam a ser poucos para a dimensão do incêndio, e também devia haver mais meios aéreos, que não vêm", lamentou.
Segundo o presidente da Câmara do Sabugal, "a população está a ajudar no combate, em tudo". "Há uma grande disponibilidade das pessoas, o que eu saúdo e agradeço", acrescentou.
Segundo a página da internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), pelas 15h20 deste sábado estavam a combater este incêndio 139 operacionais, apoiados por 39 veículos e três meios aéreos.
O fogo começou na sexta-feira em Aldeia de Santo António, a poucos quilómetros da sede do concelho, tendo o alerta sido dado às 15h41, de acordo com o 'site' da ANEPC.
As chamas chegaram a rondar localidades como Quintas de São Bartolomeu, Rapoula do Côa, Baracal e Vila do Touro, no concelho do Sabugal, tendo ameaçado também as aldeias vizinhas de Pêga e Quinta de Gonçalo Martins, já no concelho da Guarda.
Lusa
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Fogo de Arganil causa preocupação na freguesia de Benfeita
O fogo de Arganil continua este sábado à tarde com duas frentes ativas, mas aquela que lavra na freguesia de Benfeita é a que causa maior preocupação, porque está a descer em direção às localidades de Luadas e Pai das Donas.
Em declarações à agência Lusa, pelas 14:40, o presidente da Junta de Freguesia de Benfeita, José Pinheiro, explicou que o fogo "não está muito forte".
"Há uma frente que está a dar preocupação porque está a descer em direção ao fundo do vale. Se passar este vale, vai em direção às duas localidades [Luadas e Pai das Donas]", afirmou.
O autarca salientou ainda que outro motivo de preocupação é o aumento da temperatura e a velocidade do vento.
Lusa
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Chamas voltam a ameçar a aldeia de Mêda na Guarda
As chamas voltaram a ameaçar a aldeia de Mêda, na Guarda, com os operacionais a controlarem os reacendimentos no terreno com a ajuda da população. A rápida reação dos bombeiros permitiu que o fogo não se propagasse até às habitações.
Correio da Manhã
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Câmara de Mirandela decreta três dias de luto pela morte de seis idosos em incêndio num lar
A Câmara Municipal de Mirandela decretou três dias de luto na sequência de um incêndio num lar do concelho que provocou seis mortos e 24 feridos.
Em comunicado, a autarquia considera que devido à "gravidade" e "dimensão" da situação foram decretados "três dias de luto municipal, cancelados eventos de organização direta e partilhada pela autarquia", manifestando "profundo pesar pelos trágicos acontecimentos".
Lusa
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São João da Pesqueira com "um único" foco de incêndio controlado
O incêndio no concelho de São João da Pesqueira tem um único foco ativo, na aldeia de Vale de Penela, em Riodades, disse à agência Lusa o presidente da câmara municipal.
"Neste momento, temos tudo controlado e apagado, à exceção de um único foco de incêndio em Vale de Penela, [freguesia de] Riodades, que é um sítio um bocado inacessível, mas já lá estão duas máquinas 'bulldozer' e estão lá os bombeiros. Estão a fazer um perímetro para não avançar", disse à agência Lusa pelas 12:15, Manuel Cordeiro.
Lusa
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Marcelo acompanha estado de saúde de ferido grave em fogo na Guarda
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, inteirou-se, este sábado, do estado de saúde do ferido grave no incêndio da Guarda, cuja recuperação está a acompanhar, divulgou a página da presidência.
O Presidente da República "falou telefonicamente com a esposa do ferido grave no incêndio da Guarda, no qual faleceu um antigo autarca, para se inteirar do estado de saúde do marido", pode ler-se numa nota oficial na página da presidência.
Marcelo Rebelo de Sousa desejou ao homem, que se encontra internado Marcelo Rebelo de Sousa desejou ao homem, que se encontra internado na Unidade Local de Saúde Universitária de Coimbra, devido às queimaduras sofridas, " que possa recuperar o mais rapidamente possível dos graves ferimentos".
O homem ficou gravemente ferido no fogo que começou na manhã de sexta-feira, em Pêra do Moço, no concelho da Guarda, e avançou para os concelhos de Trancoso e Pinhel.
Do mesmo incêndio resultou uma vítima mortal, o antigo presidente da Junta de Vila Franca do Deão, naquele concelho, Carlos Dâmaso, com cerca de 40 anos, que faleceu no combate às chamas.
Segundo o site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no local permanecem 223 operacionais, apoiados por 82 veículos e um meio aéreo.
Lusa
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Fogo em Pampilhosa da Serra está ativo e sem desenvolvimentos significativos
O incêndio que lavra na Pampilhosa da Serra desde quarta-feira não registou desenvolvimentos significativos durante esta madrugada e mantém-se ativo nas mesmas zonas, anunciou este sábado a Proteção Civil Municipal.
Numa informação divulgada pelas 10:30 de este sábado, na sua página de Facebook, a Proteção Civil Municipal de Pampilhosa da Serra informa que "não existem pessoas ou bens em risco", mas durante a madrugada o incêndio que lavra no alto do concelho "não registou desenvolvimentos significativos".
"Apelamos, uma vez mais, à prudência, e reiteramos o apelo a toda a população no sentido de evitar comportamentos de risco e não se deslocar às zonas afetadas, permitindo que as equipas de emergência desenvolvam o seu trabalho com eficácia e segurança", lê-se ainda na nota.
O incêndio florestal que lavra em Pampilhosa da Serra veio do concelho vizinho de Arganil, onde eclodiu na freguesia do Piódão, pelas 05:00 de quarta-feira, alegadamente provocado por uma descarga elétrica da trovoada seca que se fez sentir naquela zona.
Lusa
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Guarda sem frentes ativas, autarca pede "pacto de regime" contra fogos
Os incêndios no concelho da Guarda não têm este sábado frentes ativas, mas os meios e a população continuam no terreno em trabalhos de rescaldo e vigilância, disse à Lusao presidente da Câmara Municipal.
"As frentes do Codesseiro e Avelãs de Ambom foram debeladas durante a noite e a frente que vinha do Sabugal perdeu intensidade no nosso concelho, já na localidade da Quinta de Gonçalo Martins, não sendo atualmente preocupante do nosso lado", adiantou Sérgio Costa à agência Lusa.
O fogo começou na manhã de sábado em Pêra do Moço e avançou para os concelhos de Trancoso e Pinhel.
Do incêndio resultou um morto, o ex-autarca de Vila Franca do Deão Carlos Dâmaso, de 43 anos, e ainda um ferido grave, que continua internado na Unidade Local de Saúde Universitária de Coimbra, devido às queimaduras sofridas.
Lusa
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Dias de combate às chamas: Populares auxiliam bombeiros em Mêda na Guarda
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Fogo em Oliveira do Hospital dominado e sem frentes ativas
O incêndio florestal que atinge o município de Oliveira do Hospital, no distrito de Coimbra, está "completamente dominado" e estão a decorrer trabalhos de rescaldo, disse este sábado uma fonte da autarquia.
Em informação prestada à agência Lusa pelas 11:05, fonte oficial do município de Oliveira do Hospital indicou que o incêndio se encontrava "completamente dominado".
"As frentes ativas que mereciam mais preocupação e que estiveram [a preocupa] durante a noite, na zona de São Sebastião da Feira, freguesia de Penalva de Alva, e Vilela, na Freguesia de Nogueira do Cravo, já foram extintas", disse.
Lusa
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Arganil tem frente de fogo mais crítica na zona de Porto Castanheiro. Combate mobiliza 15 meios aéreos
O incêndio florestal que lavra no município de Arganil, distrito de Coimbra, mantém duas frentes de fogo ativas, sendo que a mais crítica está na zona de Porto Castanheiro, disse à agência Lusa o presidente da Câmara.
"Temos duas frentes de fogo ativas e que causam maiores preocupações. A mais crítica está na zona de Porto Castanheiro, onde estamos a fazer um ataque direto, visto que as condições [climatéricas e de fumo] permitem o ataque com meios aéreos e terrestres", explicou Luís Paulo Costa.
O autarca que Arganil, que falava hoje à agência Lusa, cerca das 10:20, adiantou que se está a "apostar muito forte" neste ataque, que conta ainda com máquinas de rasto no terreno a abrir novos aceiros.
A outra vertente que causa mais preocupação está na zona de Deguimbra, na freguesia da Benfeita, onde o fogo "está com alguma pujança".
De acordo com a página de internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 10:38 o incêndio de Arganil estava a ser combatido por 1.030 operacionais, apoiados por 338 viaturas e 15 meios aéreos.
Lusa
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Meios tentam conter as chamas no vale de Aigra Nova em Góis
O incêndio que lavrou na Lousã e passou para o município de Góis estava pelas 09:34 de hoje a atingir um vale em Aigra Nova, onde os meios no terreno tentavam contê-lo, disse o presidente da autarquia.
"Estamos aqui na zona da Aigra Nova, há aqui um vale, e isto [o fogo] está com alguma intensidade, e está a subir para a zona da Aigra Velha", afirmou à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal de Góis, Rui Sampaio.
Segundo o autarca, os meios no terreno estavam, pelas 09:34, concentrados naquele local, para tentarem, "com intervenção em vários pontos, conter a subida do fogo e a junção no cimo [da serra], que [a acontecer] pode provocar, de facto, situações complicadas".
"Estamos a fazer um esforço de meios, não só dos bombeiros de Góis mas também de outras corporações que aqui estão, da AFOCELCA e máquinas de particulares, e, assim que houver teto, a intervenção de um meio aéreo, para ver se conseguimos aqui contê-lo, porque se passa para o outro lado, então teremos aqui um problema muito grave", relatou Rui Sampaio.
Lusa
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Fogo na Lousã mantém frente ativa na Ribeira de São João
O incêndio florestal em curso na serra da Lousã, no distrito de Coimbra, mantém-se com a frente da Ribeira de São João ativa e a frente de Serpins está em consolidação.
Numa informação divulgada hoje às 09:30, na sua página de Facebook, o município da Lousã explica que apesar da frente de Serpins estar em consolidação, os meios mantêm-se no terreno.
"Continua interdita à circulação automóvel a EN342, entre o fim da Variante e a Portela de Albergaria (limite do concelho), bem como o acesso a Vilarinho. Estão também interditas a EN236 e a Estrada de Cacilhas / Hortas, acesso às aldeias", lê-se na nota.
A autarquia informa ainda que a Biblioteca Municipal Comendador Montenegro encontra-se aberta, para acolhimento de pessoas que tenham sido retiradas ou que tenham necessidade de apoio, bem como para a receção de bens alimentares e outros.
"Apelamos uma vez mais a toda a população para evitar comportamentos de risco e deslocações às zonas afetadas, permitindo que as equipas de emergência desenvolvam o seu trabalho de forma eficaz e segura", lê-se ainda na nota.
Lusa
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Incêndio de Sátão e Trancoso com uma frente mais intensa
Das três frentes ativas do incêndio de Sátão e Trancoso, duas estão mais estabilizadas e uma continua intensa, a que está virada a norte, disse à agência Lusa o comandante das operações.
"Neste momento, das três frentes ativas temos a frente mais a sul [Aguiar da Beira e Sátão] bastante estabilizada, sem reativações; a frente mais a norte [Moimenta da Beira, Sernancelhe e São João da Pesqueira] com alguns pontos quentes e depois temos a frente virada aos Municípios da Meda, Penedono, Vila Nova de Foz Coa que nos dá mais preocupação", disse à agência Lusa pelas 09:00 o comandante regional do Centro, Francisco Peraboa.
No seu entender, com o amanhecer e "a entrada dos meios aéreos, o reforço de máquinas pesadas e a recolocação de efetivos de zonas mais estabilizadas para a frente mais intensa, é possível que se consiga um avanço positivo".
A noite foi "mais calma, do ponto de vista do combate, com a entrada de alguma humidade que criou alguma janela de oportunidade" para conseguir fazer "um trabalho mais efetivo".
"Hoje, o dia é mais animador, sem nos esquecermos que vamos ter um dia muito quente, com humidades relativas muito baixas, com algum vento e com os dias seguidos de combate extenuante. É preciso continuar com o mesmo instinto e a mesma eficácia", reagiu.
Lusa
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Mais de 3300 bombeiros combatem as chamas por todo o País. Arganil e Sátão mobilizam mais meios
Mais de 3.300 operacionais combatiam às 08:30 de este sábado os sete principais incêndios no continente, com os de Arganil (Coimbra) e Satão (Viseu) a concentrarem o maior número de meios, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam no terreno a essa hora 3.374 operacionais e 1.123 meios terrestres mobilizados só para os sete maiores incêndios em curso.
O incêndio do Piódão, em Arganil, no distrito de Coimbra, que deflagrou na quarta-feira, em consequência de uma descarga elétrica de uma trovoada seca, mobilizava 989 operacionais e 335 meios terrestres, seguido do de Vila Boa, Sátão, na região de Viseu, Dão e Lafões, que teve início também na quarta-feira, e que empenhava 959 operacionais e 316 veículos.
As chamas em Frexes, Trancoso, na região das Beiras e Serra da Estrela, que eclodiram em 09 de agosto, eram combatidas por 445 operacionais e 147 meios terrestres, enquanto o incêndio que lavrava em povoamento florestal em Candal, na Lousã, no distrito de Coimbra, desde quinta-feira, mobilizava 330 operacionais e 108 meios terrestres.
Lusa
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