Correio da Manhã
JornalistaCerca de oito mil clientes estavam sem luz pelas 22h00
Cerca de oito mil clientes estavam hoje, pelas 22h00, sem eletricidade em diversos concelhos do Norte e Centro de Portugal continental atingidos pelos incêndios rurais, informou à Lusa fonte oficial da distribuidora E-Redes.
Segundo a fonte, os concelhos mais afetados hoje por avarias elétricas causadas pelos fogos foram Mêda, Vila Flor, Sernancelhe, Penedono, Moimenta da Beira, Arganil, Oliveira do Hospital, Pinhel, Torre de Moncorvo, Trancoso, Lousã, Góis, Pampilhosa da Serra, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta.
Durante o dia, o número de clientes afetados pelas avarias chegou a atingir os 20 mil, mas à noite, pelas 22h00, a situação encontrava-se "em processo de normalização, com cerca de oito mil clientes ainda sem fornecimento de energia nos locais referidos", indicou a E-Redes, acrescentando que "tem no terreno" cerca de 150 trabalhadores que, "em estreita colaboração" com a Proteção Civil, "estão a intervir para repor o fornecimento de energia elétrica sempre que as condições o permitem".
A E-Redes salientou que o encerramento de algumas estradas "tem dificultado o acesso das equipas a determinadas zonas", criando obstáculos à resolução de algumas avarias.
A mesma fonte adiantou que as equipas da E-Redes e parceiros continuarão no terreno "para avaliar os danos, nas zonas ardidas, e repor a rede quando for possível fazê-lo em condições de segurança".
Lusa
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Chamas de Sátão e Trancoso chegam a Foz Coa e mantém três frentes
Os incêndios que deflagraram em Sátão e Trancoso, e se uniram num único fogo, atingiram hoje um décimo primeiro município, Vila Nova de Foz Coa, mantendo três frentes ativas, e já arderam habitações em Aguiar da Beira.
"Com a entrada da noite houve alguma acalmia, daquilo que tem sido a intensidade que o incêndio tem gerado durante todo o dia. Mantêm-se três frentes ativas e, algumas zonas dessas frentes, mantêm intensidade e dificuldade em termos de combate", admitiu à agência Lusa pelas 22:15 o segundo comandante regional do Centro, Jody Rato.
Jody Rato especificou que essas dificuldades têm a ver com "os acessos ou mesmo a extensão das frentes", sendo que a estratégia do combate "tem sido privilegiar a proteção das pessoas e bens, como edificado".
"Sempre que possível, e de acordo com a estratégia definida, vamos continuando a combater o incêndio, tentando ao máximo reduzir as zonas ativas para, gradualmente, conseguir dominar o incêndio", acrescentou.
O comandante adiantou ainda que este incêndio, que se juntou nas últimas 24 horas aos fogos vindos de Sátão (distrito de Viseu) e Trancoso (distrito da Guarda), e que se alastrou a outros oito municípios, chegou hoje a um décimo primeiro, a Vila Nova de Foz Coa (Guarda).
"A frente rodou, literalmente, e entrou em Vila Nova de Foz Coa e é nessa zona que o incêndio está mais ativo e é onde vamos privilegiar em termos de combate", reconheceu o comandante.
Ainda assim, "há outras zonas que se mantêm ativas e que também estão a ser combatidas, até pela extensão que este incêndio alcançou".
Jody Rato disse ainda à agência Lusa que "há uma vítima mortal, mas não tem nada a ver com este incêndio, ou seja, não morreu por esse motivo, era um senhor com cerca de 70 anos, que sofria de patologia cardíaca, inclusive já tinha sido operado".
"O senhor foi socorrido pela viatura médica que está ao nosso dispositivo, mas a razão da morte nada teve a ver com o incêndio, foi sim, socorrido pelos meios que estão no teatro de operações. Morreu hoje como podia ter morrido noutro dia", esclareceu Jody Rato.
Relativamente às consequências do incêndio, Jody Rato acrescentou que "há já a confirmação de algumas residências de primeira habitação a lamentar", apesar de reconhecer que "ainda não há uma visão geral" dos prejuízos.
As residências arderam em Aguiar da Beira, distrito da Guarda.
Este incêndio afeta os municípios de Sátão, Sernancelhe, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira (distrito de Viseu); Aguiar da Beira, Trancoso, Fornos de Algodres, Meda, Celorico da Beira e Vila Nova de Foz Coa (distrito da Guarda).
O incêndio de Vila Boa, freguesia de Ferreira de Aves, em Sátão, distrito de Viseu, teve alerta às 01:03 de quarta-feira e no mesmo dia chegou aos municípios de Sernancelhe, também no distrito de Viseu, e ao de Aguiar da Beira, distrito da Guarda.
Pelas, 23:30, combatiam este incêndio 1.026 operacionais, apoiados por 333 veículos, segundo a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O alerta para o incêndio de Freches, no Município de Trancoso, distrito da Guarda, aconteceu no sábado, dia 09, às 17:21.
Pelas, 23:30, combatiam este incêndio 445 operacionais, apoiados por 149 veículos, segundo a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Lusa
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Frente ativa na Guarda está em alerta com fogo vindo do Sabugal
O fogo que lavra no concelho da Guarda desde esta sexta-feira de manhã continuava ativo ao início da noite, com uma frente entre as localidades de Codeceiro, Rocamonde, Avelãs de Ambom e Avelãs da Ribeira, indicou o presidente da Câmara.
"O incêndio tem agora mais intensidade nos concelhos vizinhos de Pinhel e Trancoso, mas essa frente é motivo de preocupação naquela zona do concelho", disse o presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, à agência Lusa.
Lusa
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Presidente de Junta de Pomares acusa bombeiros "urbanos" de o terem "abandonado"
O presidente da Junta de Pomares (Arganil) acusou esta sexta-feira os bombeiros de uma vila do distrito de Setúbal de o terem "abandonado", quando guiava os operacionais a uma aldeia que estava sem água com o incêndio à porta.
O caso aconteceu, segundo Amândio Dinis, na tarde desta sexta-feira, no lugar de Espinho, uma pequena aldeia com cinco habitantes, localizada no fundo de uma encosta perto de Sobral Gordo e Sobral Magro "que estavam sem água, sem nada e precisavam de ajuda".
Lusa
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Câmara de Seia cancela programação de hoje das Festas do Concelho
A programação para esta sexta-feira das Festas do Concelho de Seia foi cancelada, devido ao incêndio florestal que continua ativo na zona sul deste concelho do distrito da Guarda, que levou à evacuação de várias aldeias, informou a câmara municipal.
Numa nota, o município de Seia refere que, "devido à gravidade do incêndio que continua a lavrar na zona sul do concelho e não estando reunidas as condições de segurança necessárias para todos os visitantes das festas", decidiu cancelar a programação prevista para esta sexta-feira das Festas do Concelho.
A decisão, acrescenta a autarquia, foi tomada "em articulação com os parceiros (expositores, bares e associações)" do certame.
O incêndio, que já obrigou à evacuação de várias aldeias, "exige a mobilização de todos os recursos e a concentração de esforços no apoio à população e no auxílio ao combate às chamas", salienta a autarquia.
Lusa
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Figueiró dos Vinhos em resolução depois de queimar mato e eucalipto
O incêndio que deflagrou esta sexta-feira numa aldeia de Figueiró dos Vinhos entrou em resolução cerca das 21:00, depois de queimar mato e eucaliptal, disse à agência Lusa o comandante da Proteção Civil.
"Felizmente, e como prevíamos que poderia acontecer se não houvesse alterações, conseguimos que entrasse em resolução", cerca das 21:00, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos, Jorge Martins.
O incêndio, que começou na aldeia de Vale Vicente, concelho de Figueiró dos Vinhos, distrito de Leiria, foi "rapidamente combatido", inclusive na "proteção da aldeia sem qualquer tipo de problema".
Ainda sem fazer um balanço em concreto, o comandante calculou que "devem ter ardido cerca de 27 hectares de mato e eucalipto" e, agora que entrou em resolução, os trabalhos continuam no sentido de o extinguir.
Lusa
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Covilhã ativa Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil
A Câmara da Covilhã ativou esta sexta-feira o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil por causa do fogo que alastrou do concelho de Arganil para a zona de Sobral de São Miguel e de São Jorge da Beira.
"O Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil foi ativado de modo a criar todas as condições necessárias e a dispor de todos os mecanismos de apoio às operações de socorro para o combate ao fogo que esta manhã alastrou do concelho de Arganil para a zona de Sobral de São Miguel e de São Jorge da Beira", já no concelho da Covilhã, distrito de Castelo Branco, justifica a autarquia numa nota enviada à agência Lusa.
Lusa
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Fogo na Lousã preocupa nas zonas da Mata do Sobral e Ribeira de São João
O incêndio na serra da Lousã, distrito de Coimbra, está esta sexta-feira à noite "mais calmo", mas não permite "baixar a guarda", com a preocupação na zona da Mata do Sobral e Ribeira de São João, segundo o presidente da Câmara.
Em declarações à agência Lusa, pelas 21h30, Luís Antunes explicou que a situação que se vive no terreno, neste momento, é "mais calma", sobretudo, pelo abrandamento do vento.
"Apesar disso, não permite baixar a guarda. Há muitos pontos que podem agravar a situação, apesar do vento mais calmo", disse o autarca.
Segundo Luís Antunes, a área de fogo é muito extensa e dispersa o que acarreta "muitos pontos de preocupação".
"Há duas vertentes ainda que preocupam muito e que estão a dar mais trabalho, a zona da ribeira de São João e a outra, a zona da Mata do Sobral", disse.
O autarca antecipou "mais uma noite de preocupações" sobretudo, porque se espera uma mudança das condições do vento.
De acordo com a página de Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, pelas 21h40 o incêndio da serra da Lousã estava a ser combatido por 355 operacionais, apoiados por 110 viaturas.
Lusa
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ULS de Coimbra com meios adicionais de resposta às populações devido aos incêndios
A Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra disse esta sexta-feira que está a garantir "meios adicionais de resposta e proximidade" às populações afetadas pelos incêndios florestais que atingem a região.
Em comunicado, a ULS de Coimbra esclarece que tomou a decisão devido à ativação do Plano Distrital de Emergência e Proteção Civil e "motivada pela complexidade e pelo impacto dos incêndios rurais no distrito".
Lusa
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Fogo avança encosta acima em Oliveira do Hospital em direção à cidade
Várias frentes estão a lavrar no concelho de Oliveira de Hospital, oriundas do fogo que começou em Arganil na quarta-feira, tendo passado o rio Alva e encaminhando-se, encosta acima, para a sede do município, disse fonte da autarquia.
Em informação prestada à agência Lusa pelas 18h30, fonte oficial do município de Oliveira do Hospital (distrito de Coimbra), com base em informações da Proteção Civil municipal, indicou que uma das frentes "mais problemática e preocupante" lavra no vale do rio Alva, no território da União de Freguesias de Penalva do Alva e São Sebastião da Feira.
Lusa
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Meo coloca viatura de apoio em Sernancelhe e Sátão para melhorar cobertura
A Meo colocou uma Viatura Operacional de Intervenção Rápida de apoio em Sernancelhe e Sátão, no distrito de Viseu, para melhorar a cobertura até à reposição do serviço de rede móvel, que foi afetado pelos incêndios.
Fonte oficial da Meo indicou esta sexta-feira à Lusa que "após conhecimento da afetação da rede móvel na zona de Sernancelhe, as equipas técnicas da MEO agiram de imediato, colocando uma Viatura Operacional de Intervenção Rápida (VOIR) de apoio, de forma a garantir a melhor cobertura possível até à recuperação dos 'sites' móveis da zona".
Lusa
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Dominado novamente fogo de Portalegre e Castelo de Vide
O incêndio nos concelhos de Portalegre e Castelo de Vide voltou a ser dado como dominado, às 18h40 desta sexta-feira, após ser resolvida uma reativação, indicou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Em declarações à agência Lusa, a fonte da ANEPC indicou que os meios mobilizados para essa reativação, na zona onde o incêndio deflagrou na quinta-feira, na Tapada do Loureiro, no concelho de Portalegre, "resolveram a situação".
Por isso, "o incêndio voltou a ficar em resolução", ou seja, considerado como estando dominado, indicou, confirmando, quando questionado pela Lusa, que prosseguem trabalhos de consolidação e rescaldo, assim como de vigilância.
Lusa
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Fogo em Pampilhosa da Serra "amenizou" ao final da tarde
O fogo que lavra esta sexta-feira em Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, "amenizou" e o vento parece estar a ajudar no combate às chamas, disse à agência Lusa, o presidente da Câmara, Jorge Custódio.
"Aparentemente, ao final da tarde, a tendência do incêndio é para amenizar. A linha de fogo continua extensa, mas depois do aperto da manhã desta sexta-feira, na aldeia de Covanca, felizmente o vento está a ajudar e a ficar mais fraco", afirmou o autarca.
Jorge Custódio salientou que agora é preciso ver o que se vai passar nas próximas horas, com o avançar da noite.
O incêndio florestal que lavra em Pampilhosa da Serra veio do concelho vizinho de Arganil, onde eclodiu na freguesia do Piódão, pelas 05:00 de quarta-feira, alegadamente provocado por uma descarga elétrica da trovoada seca que se fez sentir naquela zona.
Estendeu-se depois aos municípios de Oliveira do Hospital e de Seia, este já no distrito da Guarda.
O município ativou hoje, pelas 12h00, o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil.
Lusa
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Avião Canadair de reserva já está operacional
O avião Canadair de reserva para combate a incêndios já está operacional depois de ter sido reparado em Castelo Branco, disse esta sexta-feira fonte da empresa à agêcia Lusa.
Com a reparação do avião de substituição, a Avincis, empresa responsável por estas aeronaves pesadas a operar em Portugal, conta novamente com três aviões CL-215 operacionais baseadas em Castelo Branco "para apoiar as autoridades portuguesas no combate aos incêndios em todo o país", adiantou a mesma fonte.
Lusa
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Cinco meios aéreos mobilizados em Figueiró dos Vinhos
Um incêndio em Figueiró dos Vinhos mobilizava pelas 20h00 cinco meios aéreos e, apesar de ter deflagrado numa aldeia, a população está fora de risco, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros.
"O incêndio começou na aldeia de Vale Vicente e nós rapidamente conseguimos proteger a aldeia sem qualquer tipo de problema", disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos, Jorge Martins.
O comandante admitiu que ainda não conseguiu "revisar Vale Vicente para verificar se há ali alguma coisa ou algum anexo que tenha ardido", uma vez que agora a prioridade é o combate das chamas.
"Neste momento, o incêndio tem apenas uma frente ativa, se continuar a correr bem sem alterações às atuais condições, poderá entrar em resolução ainda hoje", admitiu.
O incêndio teve alerta às 17h01 em Campelo, no concelho de Figueiró dos Vinhos, distrito de Leiria.
Pelas 20h00, combatiam as chamas 231 operacionais, apoiados por 63 veículos e cinco meios aéreos, segundo a página oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Lusa
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"Perdi tudo, fiquei sem nada": Chamas destroem casa em Oliveira do Hospital
VÍDEO: CMTV
Correio da Manhã
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Presidente de Penedono diz que há chamas em todas as freguesias
As chamas estão em todas as freguesias de Penedono, assumiu à agência Lusa a presidente da Câmara, Cristina Ferreira, que disse sentir-se "de mãos atadas" e "abandonada" neste combate feito pela população, sem comunicações.
"Desde ontem [quinta-feira] que estou a pedir meios, porque estava a prever esta situação, tendo em conta os concelhos limítrofes. Não temos meios aéreos. Temos todas as freguesias com focos de incêndios", afirmou Cristina Ferreira.
A autarca de Penedono, no distrito de Viseu, falava à agência Lusa por volta das 17:15, admitindo que se sentia "de pulsos e mãos atadas, com uma sensação de impotência muito grande, porque sem meios não se consegue fazer muito".
Moradores tentam proteger casa ameaçada pelas chamas em Mêda
VÍDEO: CMTV
Correio da Manhã
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"Forte reativação" no fogo de Portalegre e Castelo de Vide
O incêndio nos concelhos de Portalegre e Castelo de Vide, dado como dominado esta sexta-feira de manhã, está novamente ativo, devido a uma "forte reativação" esta tarde na zona onde deflagrou na quinta-feira, revelou a Proteção Civil.
"Houve uma reativação forte, por volta das 16:35, na zona da Tapada do Loureiro, em Portalegre, que foi onde eclodiu o incêndio", disse à agência Lusa fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e proteção Civil do Alto Alentejo.
Segundo a mesma fonte, "os meios foram reforçados no terreno e temos três meios aéreos que estão a apoiar o combate" às chamas.
Lusa
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Fogo atingiu zona superior da Mata da Margaraça em Arganil
O incêndio florestal que lavra no município de Arganil, distrito de Coimbra, atingiu a zona superior da Mata da Margaraça, mas o próprio núcleo principal conseguiu travar as chamas.
Em declarações à agência Lusa, pelas 17h20, o presidente da Câmara de Arganil explicou que o incêndio que lavra no seu município continua com várias frentes e existem várias aldeias na linha de fogo
Lusa
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"Situação inadmissível": Chega questiona Governo sobre atraso na ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil
O Chega vai questionar o Governo sobre o atraso na ativação do Mecanismo Europeu de Proteção Civil no combate aos incêndios florestais, por considerar tratar-se de uma situação "inadmissível", divulgou esta sexta-feira o partido.
"Face à gravidade da situação e à necessidade urgente de reforço dos meios de combate, o Chega considera inadmissível que Portugal tenha demorado a solicitar este apoio europeu, colocando em risco vidas humanas, habitações e vastas áreas do território nacional", segundo um comunicado.
Lusa
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Homem constituído arguido por provocar incêndio em Bragança com rebarbadora
Um homem foi constituído arguido por ter provocado um incêndio, em Rebordãos, concelho de Bragança, enquanto fazia trabalhos com uma rebarbadora, adiantou esta sexta-feira a GNR.
O incêndio aconteceu a 28 de junho e depois de um inquérito, a GNR apurou que o homem "procedia a trabalhos de reparação, com recurso a uma máquina rebarbadora, procedeu a trabalhos de reparação, em dia de risco de incêndio muito elevado, tendo sido considerada a causa provável da ignição".
Lusa
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Autarca revela que incêndio está "incontrolável" na Guarda
O incêndio continua "incontrolável" na Guarda, onde a falta de meios está a dificultar o combate às chamas, que já passaram para os concelhos vizinhos de Pinhel e Trancoso.
"A situação está incontrolável porque os meios são muito insuficientes. Vejo aqui mais viaturas das nossas Juntas de Freguesia equipadas com os 'kits' contra incêndios do que veículos dos bombeiros ou da Proteção Civil", disse Sérgio Costa, presidente da Câmara da Guarda, à agência Lusa.
Lusa
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Autarca de Sátão diz que o trabalho agora é evitar reacendimentos
No concelho de Sátão o pior já passou, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Alexandre Vaz, indicando que o trabalho agora é evitar os reacendimentos e fazer contas ao prejuízo.
"Hoje respiro melhor, neste momento não temos nenhuma frente ativa. Temos alguns reacendimentos, mas temos bombeiros, sapadores e militares que estão a trabalhar no sentido de evitar que haja mais reacendimentos", disse à agência Lusa pelas 16:30 Alexandre Vaz.
Lusa
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Fogo com origem na Lousã entrou no concelho de Góis e ameaça aldeias
O incêndio que lavra na Lousã passou para o município de Góis e está a ameaçar aldeias de xisto na vertente sudoeste da serra, segundo fonte camarária.
Em informação prestada à agência Lusa, Nuno Bandeira, vice-presidente da Câmara de Góis, explicou que as chamas que eclodiram ao início da tarde de quinta-feira junto à povoação do Candal, na Lousã, atravessaram para o município vizinho e estão a ameaçar as aldeias da Comareira, localizada a 11 quilómetros da sede do concelho, Aigra Nova e Aigra Velha, onde existem vários alojamentos turísticos.
Lusa
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Seia ativa Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil
A Câmara de Seia ativou, esta sexta-feira, o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil na sequência do incêndio que deflagrou no concelho na madrugada de 10 de agosto.
"O fogo, que se tem propagado de forma exponencial, afeta várias frentes e representa um risco elevado para pessoas e bens, sobretudo nas localidades da União de Freguesias de Vide e Cabeça. A gravidade da situação obrigou já à evacuação de várias aldeias", refere o município numa nota enviada à agência Lusa.
A ativação do Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil permite centralizar a gestão e coordenação das operações, "garantindo uma resposta mais rápida e eficiente", refere a autarquia serrana.
Entre as medidas imediatas, destacam-se a operacionalização da Sala de Situação Municipal, a monitorização permanente da situação pela Comissão Municipal de Proteção Civil e a mobilização total dos serviços e trabalhadores municipais.
O plano implica ainda a articulação com todos os agentes de proteção civil e entidades colaborantes.
Luciano Ribeiro, presidente do município do distrito da Guarda, já tinha declarado a situação de alerta na quarta-feira, ao abrigo da Lei de Bases da Proteção Civil.
No entanto, o agravamento das condições meteorológicas e o crescimento contínuo do incêndio obrigaram a autarquia serrana a reforçar as medidas de resposta.
O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil vai vigorar até às 23h59 do dia 20 de agosto, podendo este prazo ser prorrogado, "caso a evolução da situação o justifique", adianta a Câmara de Seia na mesma nota.
Lusa
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Pampilhosa da Serra cancela festas no concelho e ativa Plano Municipal
A Câmara de Pampilhosa da Serra anunciou esta sexta-feira o cancelamento de todo o programa de festas devido ao incêndio que se encontra ativo na zona norte do concelho e a ativação do Plano Municipal de Emergência.
Numa nota enviada à agência Lusa, o município de Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, justifica esta decisão, com "a necessidade de concentrar todos os esforços e recursos na salvaguarda de pessoas e bens" em virtude do incêndio que se encontra ativo na zona norte do concelho.
O presidente da Câmara Municipal, Jorge Custódio, revogou ainda todas as licenças emitidas até domingo, o que implica também o cancelamento obrigatório de todas as festas previstas em diversas aldeias do concelho até esse dia.
"Esta decisão, embora difícil, é tomada em nome da segurança, da responsabilidade e do respeito para com todos os munícipes, bem como para com as entidades e profissionais envolvidos no combate ao incêndio", lê-se na nota.
"É triste as pessoas tentarem lutar e o fim ser este": autarca lamenta morte de " pessoa amiga" no incêndio da Guarda
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Chamas descontroladas em Sernancelhe. Não há operacionais no local
O fogo em Sernancelhe, no distrito de Viseu, está descontrolado. No local não se encontram operacionais.
No distrito são várias as localidades que estão a ser devastadas pelas chamas. No total foram mobilizados para os fogos mais de mil bombeiros, apoiados por mais de 300 viaturas e oito meios aéreos.
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Há aldeias cercadas por chamas nos distritos de Viseu e Guarda
Há aldeias cercadas pelas chamas em concelhos dos distritos de Viseu e Guarda, disse à agência Lusa o comandante da Proteção Civil no terreno que afirmou ter "todos os locais identificados" e com meios localizados.
"Principalmente na zona norte do incêndio, Penedono, Sernancelhe, São João da Pesqueira, mas também em Aguiar da Beira há uma série de situações de risco, porque é onde o incêndio está com mais intensidade", disse à agência Lusa, pelas 15h10, o segundo comandante regional do Centro.
Jody Rato admitiu ainda que "há várias aldeias rodeadas de chamas", mas preferiu não identificar, "não só, porque são várias, mas para não criar alarme, porque há meios em todas elas a trabalhar no sentido de rapidamente a situação ser ultrapassada".
Bombeiros feridos e fogo à porta da cidade de Mêda
Quatro bombeiros da corporação da Mêda ficaram feridos enquanto combatiam o fogo em Paipenela, esta quinta-feira, naquele concelho, e foram encaminhados para o Hospital da Guarda.
"Dois deles já tiveram alta, os restantes continuam internados com queimaduras de segundo grau. Estão em observações e não correm risco de vida", confirmou à agência Lusa o vice-presidente do município, César Figueiredo.
Segundo o autarca, neste momento há uma frente ativa na localidade de Vale Flor e outra entre a Prova e Aveloso, na zona norte do concelho do distrito da Guarda.
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Von der Leyen diz que apoio que Portugal pediu "está a ser mobilizado"
A presidente da Comissão Europeia disse esta sexta-feira que "a solidariedade não conhece fronteiras" e que "está a ser mobilizado" o apoio de quatro aviões Canadair para auxiliar Portugal no combate aos incêndios florestais.
"A nossa luta contra os incêndios florestais continua. Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil. A solidariedade europeia não conhece fronteiras. O nosso apoio está a ser mobilizado", escreveu Ursula von der Leyen nas redes sociais.
A Comissão Europeia disse esta sexta-feira à Lusa que está a "mobilizar o apoio" que Portugal pediu, no âmbito do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, para ajudar a combater os incêndios florestais no país.
Lusa
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Coimbra, Viseu e Guarda: estas são as estradas que estão condicionadas
Os incêndios rurais estão a levar ao condicionamento de várias estradas no Norte e Centro do País. Pelas 14h20, segundo a GNR, estas eram as estradas que se encontravam condicionadas:
Distrito de Coimbra – EN 230 (nos dois sentidos), corte entre Quinta da Tapada e Parede e nas proximidades da localidade de Avô;
Distrito de Coimbra – EN 342 (nos dois sentidos), corte na localidade de Avô;
Distrito de Coimbra – EN 236 (nos dois sentidos), corte na localidade de Candal;
Distrito de Coimbra – EN 344 (nos dois sentidos), corte nas proximidades das localidades de Cerdeira, Parroselos, Relva Velha e Camba;
Distrito de Coimbra - EN 17 - num troço de 17 quilómetros em Oliveira do Hospital
Distrito de Viseu – EN 321 (nos dois sentidos), corte na localidade de Travassos;
Distrito de Viseu – EN 226 (nos dois sentidos), corte entre a localidade de Penso e a EM 533;
Distrito de Guarda – EN 226 (nos dois sentidos), corte nas proximidades das localidades de Ponte Abade, Rio de Mel e Peroferreiro;
Distrito de Guarda – EN 331 (nos dois sentidos), corte nas proximidades das localidades de Ranhados, Mêda, Castainço, Penedono, Macieira e Sernancelhe;
Distrito de Guarda – EN 229-1 (nos dois sentidos), corte entre as localidades de Antas e Trancoso.
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Confirmada primeira vítima mortal de incêndio em Vila Franca do Deão na Guarda
Foi encontrado um corpo carbonizado em Vila Franca do Deão, no município da Guarda, de acordo com a Proteção Civil. O corpo foi encontrado carbonizado.
Comissão Europeia já "está a mobilizar" aviões que Portugal pediu para ajudar a combater os incêndios
A Comissão Europeia disse esta sexta-feira à Lusa que está a "mobilizar o apoio" que Portugal pediu, no âmbito do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, para ajudar a combater os incêndios florestais no país.
"Sim, Portugal ativou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil, nós estamos a mobilizar o apoio que o país pediu", disse à Lusa a porta-voz do executivo comunitário europeu Eva Hrncirova.
Portugal pediu esta sexta-feira à União Europeia quatro aeronaves Canadair para auxiliar no combate aos incêndios florestais.
Lusa
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Presidente do Parlamento Europeu diz que UE está ao lado de Portugal na luta contra fogos florestais
A presidente do Parlamento Europeu sublinhou esta sexta-feira que "nenhum país está sozinho" e que a União Europeia está com Portugal "na luta contra os incêndios florestais", após o país ter ativado o Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
"Na Europa, nenhum país está sozinho", escreveu Roberta Metsola nas redes sociais, acrescentando que a palavra "solidariedade tem um significado real".
A presidente do Parlamento Europeu disse que a União Europeia está com Portugal "na luta contra os incêndios florestais".
Lusa
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Presidente de São João da Pesqueira preocupado com Paredes
O presidente da Câmara de São João da Pesqueira, Manuel Cordeiro, manifestou-se esta sexta-feira muito preocupado com as chamas que assolam a localidade de Paredes, com cerca de 600 habitantes, considerando que a situação está muito má.
"Aqui em Paredes está muito mau, muito mau mesmo, Está mesmo ao lado de duas casas e, se atravessar a estrada, entra no aldeamento. Estou aqui a insistir para ter mais meios aéreos", disse à agência Lusa Manuel Cordeiro por volta das 13:00.
Manuel Cordeiro acrescentou que a estrada em causa é uma municipal que liga Trevões a Paredes e vai até Riodades.
"Neste momento, não vejo a possibilidade de evacuar Paredes, para já, porque não sei. Estamos aqui com tratores e a molhar os terrenos, mas vamos ver", reforçou.
Lusa
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Aguiar da Beira à espera que chegue ajuda "o mais rapidamente possível"
Aguiar da Beira está "à espera que chegue ajuda, o mais rapidamente possível" para travar o incêndio que está cada vez mais perto de várias povoações na zona de Ponte do Abade, alertou hoje o presidente da Câmara.
"É uma situação muito crítica. Só temos os bombeiros de Aguiar da Beira no terreno e um helicóptero a fazer descargas. Isso não chega face à intensidade do fogo, que está a dirigir-se para as povoações", disse Virgílio Cunha, autarca de Aguiar da Beira, à agência Lusa.
O presidente do município do distrito da Guarda adiantou que o incêndio está em Ponte do Abade, Sequeiros, Barranha e Lezíria, na União de Freguesias de Sequeiros e Gradiz, no limite do concelho.
"O incêndio está numa zona de fronteira entre concelhos e é cada um por si. É um descontrolo total e aflitivo porque não temos meios para combater as chamas", realçou.
Virgílio Cunha acrescentou que se trata de uma zona com "muita floresta" e povoações muito próximas.
"Estamos a avaliar se avançamos com a evacuação do lar de Ponte do Abade, está tudo pronto para isso".
O presidente da Câmara de Aguiar da Beira referiu que, até agora, arderam armazéns e barracões agrícolas, alfaias, povoamentos florestais, matos e terrenos agrícolas.
"Felizmente, não houve casas afetadas, mas, como isto está, não estamos livres que isso aconteça porque o fogo está a dirigir-se para as povoações", declarou.
Lusa
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Fogo descontrolado em Sequeiros ameaça lar. Populares tentam apagar as chamas
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Cruz Vermelha mobiliza mais de 250 operacionais no apoio a populações afetadas por incêndios
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) mobilizou mais de 250 operacionais e cerca de 30 elementos de logística, apoiados por 50 viaturas, para apoiar a resposta aos incêndios que afetam várias regiões do país, anunciou esta sexta-feira a organização.
Em comunicado, a CVP adiantou que tem equipas destacadas nos incêndios de Vila Real, Trancoso, Sátão e Piódão, este último também apoiado pela Equipa de Drones, que fornece imagens visuais e térmicas ao posto de comando para auxiliar a tomada de decisão.
Nas localidades Vila de Coja (Arganil) e Oliveira do Hospital foram ativadas Zonas de Concentração e Apoio à População (ZCAP), que asseguram abrigo, alimentação e cuidados básicos a pessoas que, por razões de segurança, tiveram de abandonar temporariamente as suas habitações.
Sinos tocaram a rebate na Aldeia das Dez em Oliveira do Hospital para alertar a população face à aproximação do incêndio
Os sinos tocaram esta sexta-feira a rebate na povoação de Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, para alertar a população face à aproximação do incêndio com origem em Arganil, disse fonte autárquica.
As chamas, que tinha entrado no território concelhio de Oliveira do Hospital ao final de quarta-feira, dia de deflagração do incêndio na freguesia do Piódão e evoluíram lentamente nas vertentes do monte do Colcurinho, acabaram por provocar o caos na quinta-feira, com populares e autarcas a temer que se viesse a repetir o sucedido em outubro de 2017, quando o fogo atravessou os rios Alvoco e Alva e atingiu a malha urbana concelhia.
Ouvida esta sexta-feira pela Lusa, a presidente da Junta de Freguesia de Alvoco das Várzeas, Cátia Alves, contou que o incêndio tem duas frentes ativas em Oliveira do Hospital: uma nas vertentes junto ao rio Alvoco, que é um dos locais que suscita preocupação, com as chamas a avançarem para montante em direção a Vide (concelho de Seia, distrito da Guarda), e outra, mais a jusante, a evoluir em direção à Aldeia das Dez, onde residem quase meio milhar de pessoas, que "estão em alerta".
Lusa
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"Só quem vive consegue compreender o desespero": moradora de Oliveira do Hospital aflita com deflagrar das chamas
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Fogo de Portalegre e Castelo de Vide com 1.300 hectares ardidos
A área ardida no incêndio em Portalegre e Castelo de Vide, dominado na manhã desta sexta-feira, ronda os 1.300 hectares, tendo as chamas afetado algumas casas de 2.ª habitação e devolutas, revelaram as autoridades.
"No conjunto dos concelhos de Portalegre e Castelo de Vide, estamos a falar de uma área ardida na ordem dos 1.300 hectares", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Castelo de Vide, António Pita.
Contactado também pela Lusa, o 2.º comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, João Vaz, confirmou que, para já, essa é a área apontada.
Apesar de esta manhã João Vaz ter dito à Lusa que o incêndio "mas não chegou a entrar na Serra de São Mamede", o autarca António Pita assegurou que o sinistro "é quase todo dentro do Parque Natural da Serra de São Mamede".
Vias cortadas em Sernancelhe, Penedono e Aguiar da Beira
Os municípios de Sernancelhe, Penedono, Cinfães e ainda Trancoso e Aguiar da Beira, no distrito da Guarda, têm estradas nacionais e municipais cortadas devido aos incêndios, disse à agência Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Segundo fonte da GNR, estão cortadas ao trânsito:
A Estrada Nacional (EN) 331, em Penedono, entre Castaínço e Macieira.
A Estrada Nacional (EN) 331, em Penedono, entre Castaínço e Macieira.
A EN229-1, entre Antas, Sernancelhe, distrito de Viseu, e Trancoso, distrito da Guarda.
A EN 229, em Aguiar da Beira, distrito da Guarda, entre a Ponte do Abade e Aguiar da Beira.
A Estrada Municipal (EM) 506, em Sernancelhe, entre Sernancelhe e Ferreirim.
A Estrada Regional 321, em Cinfães, entre Travassos e Tendais.
Duas frentes ativas na Lousã e aldeias evacuadas face a situação "muito preocupante"
O incêndio florestal em curso na serra da Lousã, no distrito de Coimbra, tem duas frentes ativas, uma delas em direção à localidade de Vilarinho e ao concelho de Góis, disse o presidente do município.
Em declarações à Lusa, Luís Antunes considerou que a situação na Lousã "é ainda muito preocupante", com "dois pontos principais de preocupação".
A frente que lavra para norte, em relação à origem do incêndio, na povoação de Candal, que deflegrou ao início da tarde de quinta-feira, dirige-se para Vilarinho, mas ainda está longe de povoações, mantendo-se na cumeada da serra, indicou.
No entanto, a exemplo do sucedido na quinta-feira, quando foram evacuadas oito aldeias, por precaução, na manhã de esta sexta-feira foram dadas indicações para retirar preventivamente de casa moradores das localidades mais próximos das chamas "e que podem vir a estar na linha de progressão do incêndio", declarou o autarca.
Foi o caso das localidades de Cabanões, Póvoa de Fiscal e Fiscal (esta situada a dois quilómetros do núcleo urbano da sede do município), entre outras.
A outra zona a concentrar a atenção dos operacionais no terreno localiza-se junto à ribeira de São João, (situada abaixo da aldeia da Cerdeira) e que corre serra abaixo até à Senhora da Piedade, zona turística onde se situa um santuário, praia fluvial e o Castelo da Lousã, e que já tinha sido fechada na quinta-feira.
Lusa
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Fogo descontrolado em Sequeiros ameaça lar. Populares tentam apagar as chamas
Em Sequeiros, Aguiar da Beira, as chamas estão a aproximar-se de um lar. Para o local foi mobilizada uma equipa especial da GNR. Cinco elementos chegaram de helicóptero e já se encontram mobilizados nas operações.
O CM presenciou vários populares empenhados no combate às chamas. Estão a molhar a zona circundante às suas habitações para as salvarem.
Moradores desesperados: já ardeu mais uma casa no fogo de Oliveira do Hospital
VÍDEO: CMTV
Dominado fogo em Portalegre e Castelo de Vide
O incêndio dos concelhos de Portalegre e Castelo de Vide foi considerado dominado às 10:19 de esta sexta-feira, revelou à agência Lusa fonte da Proteção Civil, realçando que os meios estão agora posicionados nas áreas mais críticas.
"O incêndio está dominado na totalidade, o que confirmámos às 10:19, após um reconhecimento aéreo a todo o perímetro", disse o 2.º comandante sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, João Vaz.
Lusa
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Várias frentes em Arganil ameaçam aldeias e Mata da Margaraça
O incêndio florestal que lavra há mais de 48 horas no município de Arganil, distrito de Coimbra, está a evoluir em várias frentes, ameaçando aldeias e a 'joia ambiental' da Mata da Margaraça, disse o presidente da Câmara.
Ouvido pela Lusa, Luís Paulo Costa manifestou-se muito preocupado com a evolução do incêndio no seu concelho, antecipando muitos problemas ao longo do dia, com frentes de fogo a norte, oeste e sudoeste do local onde o incêndio eclodiu na freguesia do Piódão, na quarta-feira, situadas a quase dez quilómetros em linha reta da origem.
Lusa
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"Tudo arde": aldeia em Oliveira do Hospital cercada pelas chamas com novos focos de incêndio provocados pelo vento
Fogo em Pampilhosa da Serra obriga à evacuação da aldeia de Covanca
A aldeia de Covanca, em Pampilhosa da Serra, vai ser evacuada devido ao agravamento do incêndio que lavra desde quarta-feira naquele concelho do distrito de Coimbra.
Em declarações à agência Lusa, às 09:34, o presidente da Câmara de Pampilhosa da Serra disse que a situação no seu concelho está a agravar-se, sobretudo por causa das condições climatéricas adversas.
"O incêndio não nos deu descanso durante toda a noite. Tem uma extensão muito grande. Neste momento estamos a preparar-nos para evacuar a aldeia de Covanca", disse Jorge Custódio.
Lusa
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Chamas atingem casa em aldeia cercada pelo fogo em Oliveira do Hospital
O vento descontrolado fez com que as chamas que circundavam as casas em Olveira do Hospital chegassem a uma das moradias na linha do fogo. Os bombeiros no terreno tentam combater o incêndio que avança de forma rápida.
Correio da Manhã
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Chamas de Trancoso e Sátão alastram a outros oito municípios
Os incêndios que começaram em Trancoso e Sátão afetam atualmente 10 municípios e têm três frentes ativas muito grandes, disse à agência Lusa o segundo comandante regional do Centro, Jody Rato.
"Os incêndios de Trancoso e de Sátão estavam muito perto, quase a interagir, havia já zonas em que estavam a menos de 10 quilómetros e nesse sentido absorvemos o comando que, agora, é só um e temos 10 municípios", adiantou à agência Lusa, cerca das 09:00, o comandante no terreno, Jody Rato.
O incêndio afeta os municípios de Sátão, Sernancelhe, Moimenta da Beira, Penedono e "também já a entrar" em São João da Pesqueira (distrito de Viseu); Aguiar da Beira, Trancoso, Fornos de Algodres, Meda e Celorico da Beira (distrito da Guarda).
Lusa
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Fogo em Portalegre e Castelo de Vide "90% dominado", diz Proteção Civil
Os operacionais já dominaram 90% do incêndio que deflagrou, na quinta-feira, no concelho de Portalegre e se estendeu ao município vizinho de Castelo de Vide, revelou à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
A fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo indicou que, no último balanço efetuado com o comando no terreno, às 07h10, "o incêndio estava 90% dominado".
"Os dados indicam que o combate está bem encaminhado e que o incêndio está a ceder aos meios" que se encontram no teatro de operações, acrescentou.
Lusa
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Mais de 3500 operacionais combatem as chamas em várias zonas do País. Arganil e Sátão mobilizam mais meios
Mais de 3.500 operacionais combatiam às 08:00 37 incêndios ativos em todo o país, seis deles a mobilizar o maior número de meios, segundo a Proteção Civil.
De acordo com a página na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), estavam no terreno 3.569 operacionais, auxiliados por 1.200 meios terrestres.
Os fogos mais significativos são os de Sátão (Viseu) e Arganil (Coimbra), que concentram maior número de meios, num total de 1.675 operacionais no terreno.
O fogo em Vila Boa, no concelho de Sátão, distrito de Viseu, que começou na madrugada de quarta-feira e, no mesmo dia, chegou aos municípios de Sernancelhe (Viseu) e de Aguiar da Beira (Guarda) tinha, pelas 08:00, 847 operacionais no terreno, apoiados por 285 viaturas.
O fogo de Arganil, que deflagrou na freguesia do Piódão na madrugada de quarta-feira, alegadamente provocado por uma descarga elétrica da trovoada seca que se fez sentir naquela zona, mantinha 828 operacionais auxiliados por 290 meios terrestres.
Já no fogo que deflagrou em Trancoso, distrito da Guarda, estavam envolvidos 515 operacionais no combate às chamas, com o auxilio de 178 meios terrestres, num incêndio que alastrou para os concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da Beira, Celorico da Beira e Sernancelhe.
Lusa
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