page view

Mulher suspeita de auxílio à imigração ilegal passa para prisão preventiva depois de continuar a cometer o crime em casa

Duas funcionárias administrativas estão suspendas de funções, sendo responsáveis pela atribuição ilegal de mais de 10 mil números de utente do Sistema Nacional de Saúde.

10 de dezembro de 2025 às 09:05

Uma mulher que integrava um grupo organizado de auxílio à imigração ilegal e que estava sujeita à medida de coação de prisão domiciliária com pulseira eletrónica vai passar para prisão preventiva. 

O comunicado divulgado esta quarta-feira pela Polícia Judiciária, explica que, apesar a medida de coação, a mulher continuou a vender inscrições no SNS a imigrantes, com a "colaboração de duas funcionárias de uma Unidade de Saúde Familiar detidas em novembro deste ano", indica o comunicado.

 As duas funcionárias administrativas , sendo responsáveis pela atribuição ilegal de mais de 10 mil números de utente do Sistema Nacional de Saúde.

 No âmbito da operação "Gambérria", cuja investigação começou em 2023, já foram detidas 16 pessoas e constituídas arguidas outras 27, entre estas sete empresários, uma advogada e uma funcionária da Direção-Geral dos Assuntos Consulares e das Comunidades Portuguesas do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8