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Artigo exclusivo

PSP e GNR admitem regressar aos protestos de rua contra o Governo

Calendário das negociações remete decisões só para depois do Orçamento de Estado.

19 de setembro de 2025 às 01:30

Os militares da GNR e os polícias da PSP admitem, ao CM, voltar aos protestos de rua que, no ano passado, e por causa da equiparação ao suplemento de missão (risco) atribuído aos elementos PJ, fizeram desfilar dezenas de milhares de polícias em Lisboa e no Porto - bem como a uma quebra brutal na proatividade policial, com menos multas e detidos. Isso mesmo é garantido por vários responsáveis ao CM, inclusive pelos presidentes do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) - "não temos pruridos em assumir qualquer forma de luta, veja quem esteve na primeira fila nas manifestações", diz o presidente Bruno Pereira -; e com urgência pelo presidente da Associação Nacional de Oficiais da GNR (ANOG) - "apelamos à união de todos os militares da Guarda, para uma ação de protesto em frente à Assembleia da República nos próximos dias", convoca Tiago Gonçalves Silva.

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