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Artigo exclusivo

Relação manda julgar jovem que atraiu rapper Mota Jr para a morte

Juízes desembargadores decidem a favor do Ministério Público e pronunciam Catarina Sanches pela morte do rapper.

19 de julho de 2021 às 01:30

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Catarina Sanches está agora pronunciada por homicídio
Catarina Sanches está agora pronunciada por homicídio Direitos Reservados
João Luizo
João Luizo Direitos Reservados
Édi Barreiros também é arguido
Édi Barreiros também é arguido Direitos Reservados
Fábio Martins é considerado autor, em coautoria, de homicídio
Fábio Martins é considerado autor, em coautoria, de homicídio Direitos Reservados
Bolsa que permitiu a identificação
Bolsa que permitiu a identificação Direitos Reservados
David Mota, conhecido como Mota Jr no mundo musical, foi assassinado num roubo aos 28 anos
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O julgamento da morte de Mota Jr já está a decorrer, no Tribunal de Sintra, mas teve agora uma reviravolta na Relação de Lisboa. Catarina Sanches, a jovem de 23 anos que para o Ministério Público foi o ‘isco’ que atraiu o artista para a armadilha fatal, estava apenas a ser julgada por roubo, depois de o juiz de instrução decidir pela não pronúncia no crime de homicídio qualificado. O Ministério Público, insatisfeito por considerar que a arguida "teve um papel na execução do crime de homicídio", recorreu e viu agora os desembargadores darem-lhe razão. Catarina passa a responder pelo assassinato do rapper, de 28 anos, em coautoria com João Luizo, Édi Barreiros e Fábio Martins.

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