Correio da Manhã
JornalistaO caso do avião que transportava 587kg de cocaína e tinha Portugal como destino ganhou proporções maiores na quinta-feira, dia 18 de fevereiro, quando se conheceu a lista de passageiros do voo onde estava o nome do antigo presidente do Boavista, João Loureiro. No entanto, os primeiros 'ecos' remontam a dia 9 de fevereiro quando a Polícia Federal Brasileira encontrou os sacos de droga escondidos na aeronave que se preparava para levantar voo no Aeroporto Internacional de Salvador, no Brasil.
O piloto da aeronave comunicou à torre de controlo problemas de funcionamento e os mecânicos foram chamados ao avião para verificar. Os técnicos viriam a encontrar alguns fardos de droga e comunicaram à Polícia Federal.
Só no passado dia 18 de fevereiro o caso ganhou outras proporções com a divulgação da lista de passageiros da aeronave onde estavam nomes como o do antigo presidente do Boavista, João Loureiro, do reforço do Benfica, Lucas Veríssimo, ou do agente de futebol Hugo Cajuda.
As autoridades portugueses e brasileiras de imediato se colocaram em contacto e investigam agora o rasto da droga. A PJ já pediu à justiça brasileira acesso às provas contra os portugueses.
Polícia brasileira apreende 587 quilos de cocaína num avião que vinha para Portugal
A Polícia Federal do Brasil apreendeu meia tonelada de cocaína escondida num avião particular que já tinha recebido autorização para descolar da cidade de Salvador com destino a Portugal.
A droga foi encontrada, esta terça-feira, durante uma inspeção que agentes da Polícia Federal fizeram ao avião, que se encontrava na pista do Aeroporto Internacional de Salvador.
Lusa
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Governo diz que Portugal recusou viagem de avião privado do Brasil com 587kg de cocaína
O Governo português afirmou que rejeitou o pedido de autorização para viajar para Portugal de um avião privado a partir de Salvador, Brasil, no qual foram apreendidos 587 quilos de cocaína, ao contrário de informação das autoridades brasileiras.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) esclareceu que "o pedido de autorização para a viagem na aeronave em apreço foi indeferido pelo MNE".
Lusa
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João Loureiro na lista de passageiros
O antigo presidente do Boavista, João Loureiro, era uma das pessoas que seguiria a bordo do avião privado onde a Polícia Federal brasileira encontrou 587 quilos de cocaína num hangar do aeroporto de Salvador, na Bahia.
A aeronave, um luxuoso Falcon 900, tinha sido alugado à companhia portuguesa Omni e tinha como destino o aeródromo de Tires, em Cascais.
Correio da Manhã
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Revelada lista de passageiros do voo
Lucas Veríssimo, o jogador do Benfica, esteve para viajar no avião onde foram aprendidos os 587 quilos de cocaína no Brasil.
Este é a lista de passageiros que deveriam seguir no voo onde foram apreendidos os 587 quilos de droga:
- Mansur Mohamed Heredia
- João Loureiro
- Bruno Carvalho dos Santos
- Hugo Cajuda de Sousa
- Paulo Saturnino Cunha
- Bruno Macedo
- Lucas Veríssimo da Silva
Tânia Laranjo
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João Loureiro ouvido pelas autoridades brasileiras
João Loureiro, ex-presidente do Boavista, foi ouvido durante quatro horas na sede da Polícia Federal, em Salvador da Bahia a propósito de uma apreensão de meia tonelada de cocaína num jato privado onde iria regressar a Portugal.
O filho de Valentim Loureiro, ouvido pelas autoridades brasileiras, já pode regressar a Portugal. Segundo apurou o CM, o ex dirigente apresentou a versão dos factos que será comprovada com as demais provas do inquérito.
Correio da Manhã
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Voo de jato de luxo custou 170 mil euros
O frete do jato de luxo apreendido, no passado dia 10, no aeroporto internacional de Salvador, no Brasil, no qual a Polícia Federal descobriu meia tonelada de cocaína, tem um custo estimado de seis mil euros por hora de viagem. O voo OAV302, da companhia privada de aviação Omni, que teria como passageiros, entre outros, o ex-dirigente do Boavista, João Loureiro (que não chegou a embarcar), deveria gastar em tempo útil de viagem cerca de 11 horas para ligar Jundiaí, no interior de São Paulo, a Tires, em Portugal.
O aparelho faria, de acordo com o manifesto de voo, escalas em Salvador (Baía) e na ilha do Sal, em Cabo Verde. Entre as escalas e os voos, a viagem (apenas de volta) deveria ter uma duração superior a 28 horas. Só em Salvador, o aparelho tinha prevista uma paragem de mais de 16 horas. De acordo com o custo do aparelho, constante no agregador ‘Air Charter’, dedicado ao aluguer de aeronaves privadas, a viagem de Jundiaí para o aeródromo municipal de Cascais (Tires) custaria à volta de 170 mil euros
Alfredo Leite
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Rafael Grau
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PJ pediu provas contra os portugueses
A Polícia Judiciária abriu uma investigação em Portugal, paralela à investigação brasileira, e já tem na sua posse os elementos recolhidos pelas autoridades daquele país.A investigação foi aberta com base no pressuposto de que os atos preparatórios do crime de tráfico de estupefacientes foram cometidos no nosso país - com a preparação do avião para poder transportar a cocaína - e já foi aberto o inquérito. É no âmbito desse mesmo inquérito que foi apreendido o carro do cidadão espanhol que se encontrava estacionado no aeroporto de Tires, desde o dia em que o avião seguiu para o Brasil. O Audi K7 vai agora ser sujeito a perícias para verificar se há algum indício de ter transportado droga.
Tânia Laranjo
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Octávio Lopes
Grande RepórterSeguir Autor:
Foto inédita revela esconderijo da droga no avião
O esquema usado no Falcon 900B pelos traficantes revela um elevado grau de sofisticação na forma como a meia tonelada de cocaína foi dissimulada na fuselagem. Foram técnicos da manutenção, após alerta dos pilotos, que suspeitaram da carga e chamaram a Polícia.
Correio da Manhã
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Avião que escondia 587 quilos de cocaína está hipotecado ao Estado
O avião com 587 quilos de cocaína que ficou retido em Salvador da Bahia, no Brasil, está hipotecado ao Estado. A hipoteca do Falcon 900 serve de garantia real ao pagamento de uma dívida de 17 milhões de euros da Omni - Aviação e Tecnologia, proprietária do avião, à Parvalorem, entidade pública que herdou os ativos tóxicos do antigo BPN.
António Sérgio Azenha
Grande repórterSeguir Autor:
Valentim e João Loureiro venderam empresa a lobista brasileiro
O empresário, político, lobista e advogado brasileiro, Rowles Silva, com quem João Loureiro se encontrou no Brasil antes de planear voltar a Portugal num jato privado, onde estava escondida meia tonelada de cocaína, é um velho conhecido da família de Valentim Loureiro
O antigo dirigente desportivo e ex-autarca de Gondomar vendeu a Rowles e ao sócio do brasileiro, Ricardo Agostinho, a sociedade por quotas "Aristopreference, Ltd" que tinha constituído com o filho João em agosto de 2019. Menos de um ano depois, em junho do ano passado, Valentim e João venderam a sociedade a Rowles Silva e ao sócio Ricardo Agostinho.
Alfredo Leite
JornalistaSeguir Autor:
Octávio Lopes
Grande RepórterSeguir Autor:
Loureiro vendeu por mil euros em notas firma interessada em comprar dona do avião da droga
João Loureiro e o filho venderam uma empresa a dois brasileiros conhecidos de João Loureiro por mil euros em notas
A Aristopreference foi comprada por Rowles Magalhães Pereira da Silva e Ricardo Agostinho, investidores que querem comprar a Omni - Aviação e Tecnologia, dona do avião com 587 quilos de cocaína retido no Brasil.
António Sérgio Azenha
Grande repórterSeguir Autor:
Estado trava negócio da compra da Omni, dona do avião da droga
O Estado, através da Parvalorem, impediu a venda da Omni, dona do avião com 587 quilos de cocaína retido no Brasil, aos empresários Rowles Magalhães Pereira da Silva e Ricardo Agostinho.Os empresários tentaram obter o perdão de parte da dívida da Omni à Parvalorem, no valor de 17 milhões de euros, mas esta empresa pública não aceitou a proposta.
António Sérgio Azenha
Grande repórterSeguir Autor:
João Loureiro viajou a bordo de avião com 587 quilos de droga de São Paulo para Salvador
João Loureiro estava no voo de São Paulo para Salvador, no Brasil, antes de ter sido apreendida uma grande quantidade de cocaína no avião privado.
Contactado pelo Correio da Manhã, o ex-presidente do Boavista que afirmou: "Viajei de São Paulo para Salvador, onde, quando, me é comunicado um atraso no voo para Portugal, decidi, tal como o Bruno Carvalho Santos e Hugo Cajuda, regressar a São Paulo para regressar a Portugal num voo comercial, pelo que, como sempre disse, quando a apreensão é feita em salvador, eu e eles estávamos em São Paulo".
Empresário de Jorge Jesus com ligações a Luís Filipe Vieira e família
Bruno Macedo, o empresário que tratou da ida de Jorge Jesus para o Flamengo e depois representou o clube brasileiro no seu regresso ao Benfica - e que também estava na lista do voo em que foram apreendidos 587 quilos de cocaína e convidou Lucas Veríssimo para viajar no mesmo avião -, é próximo de Luís Filipe Vieira há muitos anos e também de Tiago Vieira, filho do presidente dos encarnados.
Tânia Laranjo
JornalistaSeguir Autor:
Polícia Judiciária vai vigiar aeródromo de Tires 24 horas por dia
O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, disse este domingo ao CM que já existe um acordo com a direção da Polícia Judiciária (PJ) para a cedência de um espaço no Aeródromo de Tires. A ideia, vincou, é formar um ‘piquete’ de inspetores que, durante 24 horas por dia, vigie as movimentações de aeronaves e passageiros que chegam e saem do aeródromo.
Octávio Lopes
Grande RepórterSeguir Autor:
João Loureiro apanhado em negócios polémicos com advogado brasileiro há 10 anos
O empresário, político, lobista e advogado brasileiro Rowles Silva, com quem João Loureiro se encontrou no Brasil antes de tentar regressar a Portugal num jato privado, trabalha com o ex-presidente dos axadrezados há pelo menos dez anos.Há registos de encontros no Brasil e no Porto a propósito de um projeto para a criação do metropolitano ligeiro para a capital do estado de Mato Grosso, Cuiabá, anos antes da realização da Copa do Mundo. Foi em 2011 que Rowles Magalhães da Silva (então na firma Infinity) integrou a comitiva onde estava João Loureiro e que incluía membros do governo e responsáveis da Ferconsult, empresa de engenharia do Metropolitano de Lisboa.
Tânia Laranjo
JornalistaSeguir Autor:
‘Major’, o maestro da cocaína ligado ao avião de João Loureiro
Geria sempre as suas redes criminosas com "tiques de maestro". Com um cuidado tal que, em 2010, a Polícia Federal brasileira batizou com o nome Vitruviano (o homem de proporções perfeitas desenhado por Da Vinci) uma operação que visou o major Sérgio Roberto de Carvalho.
Este homem, que há mais de 20 anos se dedica ao tráfico de cocaína do Brasil para a Europa, utilizando todos os métodos conhecidos, é agora ligado pela mesma Polícia Federal aos 587 kg de cocaína encontrados a 9 de fevereiro no jato privado onde foi passageiro João Loureiro, advogado e ex-presidente do Boavista (filho do major Valentim Loureiro), em Salvador - caso também investigado pela PJ.
Sérgio A. Vitorino
JornalistaSeguir Autor:
"Foram dias muito difíceis": João Loureiro chega a Portugal após polémica com avião de droga
João Loureiro chegou esta sexta-feira ao Aeroporto do Porto. O ex-presidente do Boavista estava no voo de São Paulo para Salvador, no Brasil, antes de ter sido apreendida uma grande quantidade de cocaína no avião privado.
Correio da Manhã
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