No dia em que Eduardo Lourenço foi a enterrar, o Governo anunciou o plano de vacinação contra a Covid-19. Sendo óbvia a importância das vacinas, que, abstraindo das teses ‘negacionistas’, todos aguardamos com fundada esperança, talvez a morte de Eduardo Lourenço não tenha um significado muito preciso para um elevado número de portugueses que ignoram a sua obra.
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Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Compreendo os ‘progressistas’: apanhados pela armadilha de Ventura, têm de redobrar o seu esforço na defesa do indefensável.
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