page view

Climáximo coloca 284 cruzes na sede da Galp "em memória das vítimas da onda de calor"

"Este número devia chocar-nos a todos enquanto sociedade. Foi um massacre cometido por petrolíferas como a Galp", disse a porta-voz da ação Anne Morrison, de 70 anos.

16 de julho de 2025 às 10:20

O Climáximo entrou, esta quarta-feira, na sede da Galp e colocou 284 cruzes no átrio de entrada para "denunciar a culpa" da empresa petrolífera "na onda de calor que assolou Portugal entre o final de Junho e o início de Julho". 

“Sabemos que as ondas de calor impactam em particular quem já está em condições mais frágeis, como idosos, grávidas, bebés, pessoas com casas precárias e trabalhadores que trabalham ao ar livre. Este número devia chocar-nos a todos enquanto sociedade. Foi um massacre cometido por petrolíferas como a Galp", disse em comunicado a apoiante do Climáximo e porta-voz da ação Anne Morrison, de 70 anos. 

“As petrolíferas sabem dos efeitos desastrosos da exploração de petróleo há várias décadas, alertadas por dezenas de relatórios científicos”, acrescentou. 

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8