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Diogo Piçarra nega adoção de música evangélica

Cantor foi o mais votado na 2ª semifinal. Artista nega plágio e diz-se tranquilo.

27 de fevereiro de 2018 às 01:30

A polémica voltou a dominar a segunda eliminatória do Festival da Canção. Desta vez o protagonista é Diogo Piçarra. O artista, que no domingo arrecadou a pontuação máxima da votação do júri e do público, está a ser acusado de plágio nas redes sociais.

A melodia de ‘Canção do Fim’ é uma cópia, dizem os internautas, de ‘Abre os Meus Olhos’, do pastor Walter McCallister, fundador da Igreja Cristã Nova Vida, ramo da igreja evangélica brasileira - e não da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), como foi noticiado.

Em reação à acusação, o cantor garante estar de "consciência tranquila. "Desconhecia o tema e continuarei a defender a minha música por acreditar que foi criada sem segundas intenções", afirmou Diogo Piçarra.

Ainda que tenha negado as acusações, a canção interpretada por Piçarra, um dos favoritos à vitória, será eliminada caso a RTP assim o entenda. As "canções que não são originais e inéditas serão desclassificadas", lê-se no regulamento do concurso. Contactado pelo CM, Nuno Galopim, consultor do evento, remeteu esclarecimentos para a RTP.

Esta não se pronunciou até ao fecho da edição. 

Final no próximo domingo em Guimarães   

"Assumimos no ano passado o compromisso de descentralizar o Festival. Fizemos uma análise competitiva e Guimarães foi a cidade que reunia todas as condições para a realização da final do evento", afirma Gonçalo Reis, presidente da RTP.

Pedro Fernandes e Filomena Cautela são os apresentadores de serviço. Em competição vão estar 14 temas que, mais uma vez, vão receber a apreciação do júri e do público.

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