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Grupo atua esta quinta-feira em Lisboa e fala na "maior produção que já tiveram".
Os titãs do metal moderno Parkway Drive está de regresso a Portugal para celebrar duas décadas de carreira e prometem uma experiência imersiva como nunca se viu antes. O grupo atua esta quinta-feira, 30 de Outubro, no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, num espetáculo incluído na épica digressão europeia do 20º aniversário.
A banda promete exibir a mais ambiciosa produção de palco que alguma vez apresentaram e, na companhia das lendas do deathcore Thy Art Is Murder e os favoritos do pós-hardcore The Amity Affliction como apoio.
Amplamente reconhecidos pelas suas atuações enérgicas e produções espetaculares, os Parkway Drive estão apostados em elevar a fasquia e prometem superar todas as expectativas em mais um périplo pela Europa. Winston McCall, o icónico vocalista partilha o seu entusiasmo: “A nossa próxima digressão vai ser de um outro nível. Sempre nos orgulhámos de proporcionar o melhor espetáculo possível, mas esta tour de 20º aniversário vai levar tudo a um novo extremo. Vamos trazer mais fogo, mais energia e a maior produção que já tivemos.”
Ao longo das últimas duas décadas, os Parkway Drive transformaram-se paulatinamente numa das mais famosas e aplaudidas propostas saídas do movimento metalcore. Com uma trajetória marcada por oito álbuns aclamados pela crítica, seis dos quais atingiram a marca de Ouro na Austrália, três documentários, um disco ao vivo e centenas de atuações pelo mundo, os músicos liderados por Winston McCall são hoje vistos como porta-estandartes de um fenómeno intemporal, que só tem ganho mais força, solidez e devoção com o passar dos anos.
Oriundos de Byron Bay, uma das mais idílicas cidades australianas à beira-mar, os Parkway Drive saíram do seu ambiente sereno com uma mistura volátil de riffs metal intrincados e a tensão emocional característica do hardcore. A banda começou a dar que falar com os álbuns 'Horizons' e 'Deep Blue', de 2007 e 2010, respetivamente, tendo depois invadido o mercado internacional com 'Atlas', de 2012. 'IRE', de 2015, mostrou-os a explorarem uma sensibilidade ainda mais melódica, mas não menos agressiva, que aproximaram da perfeição nos seus dois lançamentos mais recentes, 'Reverence' e 'Darker Still'.
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