Correio da Manhã
JornalistaO Presidente da República Portuguesa chegou, esta quarta-feira, à capital da Ucrânia, pelas 07:30 locais (05:30 em Lisboa), para uma visita de dois dias.Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente nas comemorações do 32.º aniversário da independência do país, que se assinalam esta quinta-feira.
Marcelo Rebelo de Sousa já está na Ucrânia
Marcelo Rebelo de Sousa desembarcou na estação ferroviária de Kyiv-Pasazhyrskyi, em Kiev, esta quarta-feira de manhã, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, pelo chefe da Casa Civil da Presidência, Fernando Frutuoso de Melo, pelos embaixadores Maria Amélia Paiva e Jorge Silva Lopes, o antigo dirigente do PS João Soares, o historiador José Pacheco Pereira e o empresário Luís Delgado.
Lusa
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Marcelo à chegada a Kiev: "Tudo o que seja fundamental na vida da Ucrânia, é fundamental na vida de Portugal"
O Presidente da República disse que está em Kiev para dar continuidade à presença e solidariedade portuguesas para com a Ucrânia, e para participar nas comemorações do Dia da Independência, na quinta-feira.O chefe de Estado acrescentou que "tudo o que seja fundamental - e tudo é fundamental neste momento - na vida da Ucrânia, é fundamental na vida de Portugal"
Lusa
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Marcelo encontra-se com Zelensky na quinta-feira
O Presidente da República anunciou que vai encontrar-se com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, na quinta-feira, e com o primeiro-ministro da Ucrânia, Denys Shmygal, além de participar na cimeira sobre a Crimeia.
Lusa
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Marcelo está a visitar a cidade massacrada de Bucha
O Presidente da República está a visitar a cidade de Bucha. Marcelo Rebelo de Sousa já visitou o memorial às vítimas do massacre e a Igreja de Santo André, junto à qual foi encontrada a primeira vala comum.
Marcelo deverá visitar também a cidade de Irpin.
As duas cidades foram ocupadas pela Rússia no início da invasão.
Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo sobre o massacre em Bucha: "Foi muito forte, foi desumano"
Durante a visita à cidade de Bucha Marcelo afirmou que o massacre em Bucha "foi muito forte e muito desumano". O Presidente da República acrescentou ainda que o que lhe impressionou é que, passado já algum tempo, a cidade não perdeu força e continua a chocar quem passa por lá.
"O que me impressionou aqui é que passado algum tempo, pelas imagens que tivemos daquele choque inicial, passado este tempo todo, concluímos que não perdeu força".
Marcelo Rebelo de Sousa garantiu ainda que Portugal vai estar na linha da frente para ajudar a Ucrânia.
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"Portugal vai estar na linha da frente para ajudar a Ucrânia", garante Marcelo Rebelo de Sousa
O procurador ucraniano, Andriy Kostin, pediu ajuda a Portugal na investigação de crimes de guerra.
Marcelo afirmou que "Portugal vai estar na linha da frente para ajudar a Ucrânia"
Ângela Gonçalves Marques
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Ângela Marques
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Marcelo visita trincheira em Moshchun
Marcelo está em Moshchun, uma aldeia perto de Bucha, para prestar homenagem às vítimas da guerra com uma coroa de flores. O Presidente da República visitou também uma trincheira.
É o primeiro chefe de estado a entrar na trincheira.
Em declarações aos jornalistas o Presidente da República falou sobre o facto de as crianças aprenderem a defender-se.
"Defender-se por natureza é bom, o que é mau é haver uma guerra que obriga a essa defesa", disse.
"Aprender com a experiência da sua própria vida, sem atacar, saberem-se defender e prevenir a guerra é uma maneira de defender a paz", acrescentou.
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Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo Rebelo de Sousa visita ponte destruída em Irpin
Marcelo visita ponte destruída em Irpin. O processo de reconstrução ja é visível e vai sendo feito de forma imediata.
O autarca de Irpin ofereceu um presente ao Presidente da República, símbolos ucranianos que representam a forma como a ponte foi "destruída, mas não conquistada".
"Foi uma destruição que serviu para salvar", garantiu Marcelo.
“Senti medo”: Dina tem 73 anos e relata a Marcelo como foi viver os bombardeamentos em Bucha
Marcelo e João Gomes Cravinho veem imagens reais da guerra em experiência de realidade virtual
“Irpin tem ligação a Portugal”: Marcelo Rebelo de Sousa conta história de ponte destruída na Ucrânia
Marcelo visita muro dos defensores caídos pela Ucrânia
Marcelo Rebelo de Sousa visita o muro dos defensores caídos pela Ucrânia, localizado em Kiev. O Presidente da República coloca uma coroa de flores em forma de tributo e aproveita para conversar com alguns familiares daqueles que morreram durante a ofensiva russa.
O local, simbólico e de extrema relevância para o país em conflito, já foi visitado por vários chefes de Estado.
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Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo visita exposição "Ucrânia- Crucificação" no Museu Nacional da História da Ucrânia da II Guerra Mundial.
Depois da pausa para almoço, o Presidente da República retomou a agenda, estando agora no Museu Nacional da História da Ucrânia da II Guerra Mundial.
Marcelo vai visitar a exposição "Ucrânia- Crucificação".
Ângela Gonçalves Marques
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Presidente da República participa na III Cimeira da "Plataforma da Crimeia"
Marcelo Rebelo de Sousa participa na III Cimeira da "Plataforma da Crimeia", que decorre em Kiev.
O Presidente da República está sentado ao lado do líder ucraniano que agradeceu a todos os presentes. "É uma honra ter-vos aqui na cimeira".
Está previsto que a reunião termine por volta das 17h00.
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Correio da Manhã
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Zelensky interrompe cimeira para ajudar Marcelo a encontrar canal de tradução
O início da III cimeira da "Plataforma da Crimeia" é também marcado por um momento cómico protagonizado por Zelensky e Marcelo, quando o presidente ucraniano interrompe a sessão para ajudar o português.
Marcelo não estava a conseguir encontrar o canal de tradução e o precisou da ajuda de Zelensky para o efeito.
O Chefe de Estado luso diz que talvez o aparelho estivesse avariado, mas Zelensky riposta e afirma que tudo funciona na Ucrânia.
Todos os líderes presentes riem-se com a situação.
Correio da Manhã
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Marcelo Rebelo De Sousa: "Admiramos a grande determinação que a Ucrânia e o seu povo têm mostrado"
Marcelo começa a intervenção na cimeira, salientando como a ocupação ilegal feita na Crimeia tem sido usado pela Rússia para perpetuar os brutais ataques na Ucrânia.
"Não podemos permitir estas agressões", assevera.
O Presidente da República assegura que Portugal condena a ilegal e imoral guerra que dura há 18 meses na Ucrânia.
"Admiramos a grande determinação que a Ucrânia e o seu povo têm mostrado perante os e ilegais e injustificados ataques", aponta.
Correio da Manhã
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Presidente da República exorta a Rússia a retirar "imediatamente" todas as forças militares do território ucraniano
O presidente da República destaca que a Rússia deve retirar "imediatamente" as forças militares do território ucraniano e reforça a ideia de que o ataque é imoral e ilegal.
Zelensky vai acenando em tom de concordância consoante as palavras de Marcelo.
Correio da Manhã
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Marcelo pede para que a importância da Crimeia nunca seja esquecida
Marcelo aproveita o discurso para relembrar a importância da Crimeia para a leitura do conflito. Relembra que questão da Crimeia é indissociável da invasão total do território da Ucrânia e que nunca se pode esquecer isso.
"Não é possível separar a questão da Crimeia da invasão total do território da Ucrânia. Qualquer tentativa, subjetiva ou objetiva, de separar as duas questões representa não uma ajuda, não um apoio à população ucraniana, mas um ruído que é desnecessário", considera Marcelo Rebelo de Sousa, na abertura da cimeira da "Plataforma Crimeia".
O chefe de Estado português recordou que o objetivo desta plataforma "foi, desde o início, o mesmo: nunca deixar que as pessoas esquecessem a Crimeia".
"Não se pode separar assuntos que não podem ser separados; nunca podemos esquecer que as pessoas são a razão da nossa luta comum pela integridade territorial, soberania, democracia e liberdade; não se pode esquecer que não há liberdade e democracia, sem coesão social, sem crescimento. E desenvolvimento quer dizer justiça social, até para a Crimeia", diz.
Correio da Manhã
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Lusa
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Comitiva de Marcelo impedida de sair do local onde decorreu cimeira devido a alerta de ataque aéreo
A comitiva do Presidente da República foi impedida de sair no final da cimeira III cimeira da "Plataforma da Crimeia" devido a um alerta de ataque aéreo.
As sirenes soaram esta tarde em Kiev, por suspeitas de mísseis lançados a partir do Mar Negro.
Por questões de segurança, o presidente e todos os participantes no encontro tiveram de ficar no local onde decorreu a reunião, no piso inferior de um hotel da cidade.
Ângela Gonçalves Marques
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"Não tive medo, as coisas são como são": Marcelo comenta alerta de ataque aéreo durante cimeira em Kiev
Marcelo Rebelo de Sousa refere que não sentiu "medo" após terem soado as sirenes de alerta de ataque aéreo.
"Não tive medo, as coisas são como são", diz o Chefe de Estado luso aos jornalistas."Tem havido uma capacidade de resposta integral e de cobertura da Ucrânia. É mais a preocupação dos seguranças quanto ao local exato onde os mísseis intercetados têm os seus destroços a cair".
De notar que o alerta já não está ativo.
"Gostaria muito". Marcelo sobre visita de Zelesnky a Portugal
Durante as declarações aos jornalistas, Marcelo destaca algumas das principais características que reparou em Zelensky.
"Ele [Volodymyr Zelensky] é muito franco. Nunca o tinha visto numa conferência ao vivo", começa por comentar. "Ele estava muito atento aquilo que os restantes líderes diziam durante a cimeira".
Quando questionado sobre uma visita do presidente ucraniano ao País, Marcelo diz que "gostaria muito" e que existe esse plano. Reconhece que tudo dependerá da disponibilidade do homólogo, que tem "agenda cheia" devido ao conflito que se vive na Ucrânia.
"Nós gostaríamos muito que houvesse uma ocasião para isso. É uma questão que amanhã será tratada porventura e não vale a pena estar a antecipar no encontro de delegações [...], a agenda dele é ocupada", afirma.
Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que Volodymyr Zelensky "privilegia esses contactos internacionais, mas tem uma guerra" no país.
O Presidente da República deixa ainda elogios a Zelensky sobre a sua "capacidade intelectual", "poder de intervenção" e "simpatia".
"Já tinha uma maneira de ser, já tinha pontos que me aproximavam dele.
Zelensky à saída da cimeira sobre a Crimeia
Marcelo condecora o embaixador de Portugal na Ucrânia com o grande colar da ordem do Infante D. Henrique
O Embaixador de Portugal na Ucrânia, António Vasco Alves Machado, recebe o grande colar da ordem de Infante D. Henrique.
Por norma, os embaixadores não são condecorados quando estão em missão, mas foi aberta uma exceção por causa das circunstâncias e dos desafios da guerra.
Ângela Gonçalves Marques
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Zelensky diz que Portugal tem voz política importante
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, defendeu esta quarta-feira que a "voz de Portugal é politicamente importante" e agradeceu a visita do homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, a Kiev.
"A voz de Portugal é politicamente importante", disse Zelensky em conferência de imprensa, na cimeira da Plataforma da Crimeia, em Kiev.
Lusa
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Encontro entre Marcelo e Zelensky ainda não tem hora prevista
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, termina esta quinta-feira a visita de dois dias a Kiev com um encontro com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, e a participação nas comemorações do Dia da Independência.
O encontro com Volodymyr Zelensky ainda não tem hora prevista, mas na quarta-feira, assim que desembarcou na estação ferroviária de Kyiv-Pasazhyrskyi o chefe de Estado português confirmou que iria encontrar-se com Zelensky e, mais tarde, admitiu mesmo convidá-lo a visitar Lisboa em momento oportuno.
Lusa
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"Viva a Ucrânia independente": Marcelo discursa em ucraniano no 32.º aniversário da independência da Ucrânia
Marcelo Rebelo de Sousa falou em ucraniano ao lado de Volodymyr Zelensky na celebração do Dia da Independência, assinalado esta quinta-feira na Ucrânia.
"No futuro, vão estar na União Europeia e na NATO. Portugal sempre apoiará a Ucrânia", disse Marcelo.
O presidente português, de visita oficial ao país, foi um dos chefes de estado presentes na cerimónia que aconteceu esta manhã da Praça Sofia, em Kiev.
Marcelo Rebelo de Sousa falou depois do presidente da Lituânia e foi o único que falou em ucraniano para reafirmar o apoio de Portugal à Ucrânia e foi aplaudido. Falaram também o primeiro-ministro da Noruega e o primeiro-ministro da Bósnia.
Nas assistências, alguns jornalistas ucranianos disseram à equipa de reportagem da CMTV que o ucraniano de Marcelo "não foi perfeito, mas que foi o melhor".
Leia o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na íntegra:
"Parabéns, Ucrânia! Portugal estará, e está, sempre com a vossa independência. No passado – na condenação da intolerável invasão russa. No presente – no apoio, todo ele – à vossa legítima defesa, sem a qual não haveria, nem haverá, paz e segurança na Europa. No futuro – na União Europeia e na NATO. Um abraço para todo o corajoso e indomável povo ucraniano. E um especial para os vossos irmãos, e nossos irmãos, que vivem em Portugal! Viva a Ucrânia independente! Viva a fraternidade entre os Povos ucraniano e português!"
Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo deixa garantia em encontro com Zelensky: "O apoio de Portugal vai durar até quando for necessário"
Marcelo Rebelo de Sousa reuniu-se com Volodymyr Zelensky no palácio presidencial e disse, em conferência de imprensa, que o presidente ucraniano é "senhor presidente e bom amigo de Portugal e dos portugueses".
Disse ainda que Portugal teve sempre uma posição bem clara sobre a invasão, que é uma agressão ilegal, injusta e imoral tal como é a ocupação da Crimeia.
"O apoio de Portugal vai durar até quando for necessário. O tempo não se pode sobrepor aos princípios", acrescentou.
Marcelo Rebelo de Sousa falou ainda da larga comunidade ucraniana em Portugal, mesmo antes do país ter acolhido os refugiados no início da guerra, como "exemplo de fraternidade".
O Chefe de Estado referiu que a guerra é global e que isso é o mais importante.
Marcelo ficou impressionado com o processo de reconstrução de alguns locais. "Foi muito significativo testemunhar a coragem da luta da guerra ao mesmo tempo que há a coragem da reconstrução para a paz. A visita ultrapassou as minhas expectativas", garantiu.
O Presidente da República falou ainda sobre a adesão da Ucrânia à UE e à NATO. "Quando dizemos que vemos a Ucrânia na União Europeia é porque queremos que isso aconteça. O mesmo em relação à NATO", disse.
"Portugal disponibilizou treino, infra-estruturas e manutenção para os meios aéreos que a Ucrânia consiga", garantiu.
Zelensky colocou o presidente português a par do que se está a passar no campo de batalha e os dois falaram também da extensão dos apoios.
O presidente ucraniano diz que ambos falaram sobre a possibilidade de Zelensky ir a Portugal.
Ângela Gonçalves Marques
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Zelensky: “A Ucrânia não tem nada que ver com o que aconteceu [a Prigozhin]. Sabemos bem quem tem”
Marcelo Rebelo de Sousa e Volodymyr Zelensky falaram, em conferência de imprensa, sobre a morte de Yevgeny Prigozhin.
O Presidente da Ucrânia considerou que a presumível morte do líder do Grupo Wagner é "uma coisa boa" para a Ucrânia e até fez uma piada sobre o assunto.
"Quando a Ucrânia pediu aos parceiros ajuda com meios aéreos, não era esse tipo de ajuda", ironizou o presidente ucraniano.
"A Ucrânia não tem nada que ver com o que aconteceu. Sabemos bem quem tem", acrescentou.
O Presidente da República afirmou que, devido à presença do grupo Wagner em África, Portugal tem missões em território africano e, por isso, acompanha tudo o que acontece.
Ângela Gonçalves Marques
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Lusa
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Marcelo diz que não há jogo duplo de Portugal quanto à adesão da Ucrânia à UE
O Presidente da República defendeu, perante o homólogo ucraniano, que "não há um duplo jogo" na posição de Portugal quanto à integração europeia da Ucrânia e que a União Europeia tem de preparar-se para esse momento.
"O poder político em Portugal democraticamente legitimado quer que, no futuro, a Ucrânia faça parte da família europeia [...]. Portugal também tem sido claro ao dizer que isso envolve duas partes: o caminho que a Ucrânia está a fazer com muito mérito de preparação para esse momento, mas também o caminho que a UE tem de fazer de preparação para esse momento", sustentou Marcelo Rebelo de Sousa, em conferência de imprensa conjunta com Volodymyr Zelensky.
Na ótica do chefe de Estado português, a integração na União Europeia (UE) da Ucrânia "é um caminho de duas partes" e da parte de Portugal "não há um duplo jogo".
O Presidente da República acrescentou que Portugal apoia desde o primeiro momento a adesão da Ucrânia à UE: "E espero que fique claro que quando o Presidente de Portugal diz que esse é o objetivo, está dito, não há ninguém acima do Presidente que possa dizer coisa diferente nessa matéria."
Lusa
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Presidente da República visita centro de proteção dos direitos da criança
Marcelo Rebelo de Sousa visitou um centro de proteção dos direitos da criança, em Kiev, onde foi recebido pelo provedor da justiça.
Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo Rebelo de Sousa visita Catedral de Santa Sofia
Marcelo Rebelo de Sousa visita Catedral de Santa Sofia acompanhado por João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros. Ouvem explicações sobre a arquitetura da catedral.
Ângela Gonçalves Marques
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Marcelo garante que "a viagem atingiu todos os objetivos pretendidos"
O Presidente da República referiu esta quinta-feira em declarações aos jornalistas, em Kiev, que a viagem "atingiu todos os objetivos pretendidos".
"Uma viagem que olhava para o passado, via o presente e estava virada para o futuro", descreveu Marcelo.
Após ter visitado a catedral de Santa Sofia o Chefe de Estado português descreveu-a como símbolo da identidade e da resistência do povo ucraniano".
Marcelo Rebelo de Sousa relatou ainda o agrado em ver uma exposição de carros de combate que existe ao longo da avenida e "milhares de pessoas a fazer uma vida normal na cidade de Kiev".
Sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia Marcelo disse que "a Ucrânia tem direito a integrar-se nessa familia política europeia.
Em relação à visita de Zelensky a Portugal o Presidente da república referiu que tem "esperança de o ver mais rapidamente do que pensava em Portugal".
Marcelo garantiu ainda aos jornalistas que entregou a condecoração a Zelensky em cerimónia privada, que já tinha sido feita quando se realizou um ano de guerra.
Em relação à pronúncia ucraniana do Chefe de Estado, Marcelo disse que não aprendeu a falar ucraniano, mas sim a "preparar um texto alternativo".
Em conclusão, para o presidente português o momento mais marcante da visita à Ucrânia foi o momento em que conheceu Dina, uma idosa de 73 anos, em Bucha. "Foi de repente ver o passado, o presente e o futuro juntos, ver a senhora que com o medo que confessou, ainda tem esperança com aquela idade", disse.
Correio da Manhã
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Marcelo Rebelo de Sousa senta-se em esplanada em Kiev
O Presidente da República sentou-se numa esplanada em Kiev acompanhado pela embaixadora da Ucrânia em Portugal, o embaixador de Portugal na Ucrânia e o ministro dos Negócios Estrangeiros.
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Ângela Gonçalves Marques
JornalistaSeguir Autor:
Marcelo diz que morte de Prigozhin é "irrelevante" para a guerra na Ucrânia
O Presidente da República considerou esta quinta-feira a morte do líder do Grupo Wagner, Yevgeni Prigozhin, "completamente irrelevante" para a guerra na Ucrânia, defendendo que o importante é perceber como é que o país invadido pode atingir os seus objetivos.
"Acho completamente irrelevante", comentou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas, à saída do hotel em Kiev onde esteve instalado na última noite, para iniciar o regresso a Portugal.
Lusa
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