"Autoridades chinesas devem parar de perseguir os tibetanos pelas suas crenças religiosas", afirmou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, pediu à China a libertação do Panchen Lama, 30 anos depois do número dois do budismo tibetano e responsável pela nomeação do próximo Dalai Lama ter desaparecido.
"Dias depois de o Dalai Lama ter designado este jovem como um importante líder budista tibetano, as autoridades chinesas raptaram-no a ele e à sua família", afirmou, no domingo, o secretário de Estado norte-americano, em comunicado.
"Não foram vistos desde então. As autoridades chinesas devem libertar imediatamente Gedhun Choekyi Nyima e parar de perseguir os tibetanos pelas suas crenças religiosas", acrescentou Rubio.
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