Luís Campos Ferreira
Quase tão mau como a justiça andar pelas ruas da amargura é a discussão sobre a justiça ter sido levada para a praça pública. Só que neste caso não foi o cidadão comum que a levou para a mesa do café, entre uns tremoços e umas mínis. O assunto caiu na rua graças aos serviços de um distinto e qualificado grupo de cidadãos, por um lado, e dos próprios agentes do sector, por outro. Como sempre acontece quando não há pão, todos ralham e ninguém tem razão, ao ponto de a justiça ser hoje um dos temas mais polarizados e radicalizados da sociedade portuguesa. O ambiente é agora de guerra aberta, cada uma das partes na sua trincheira, numa luta de manifestos e de abaixo-assinados, em que todos os dias surgem novos subscritores a engrossarem as hostes de um lado e do outro. Não preciso dar nomes aos principais protagonistas, o leitor sabe quem são.
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