"Em todas as guerras do mundo nunca houve arma mais fulminante que a mulher", explica Paulina Chiziane em ‘Ventos do Apocalipse’, um romance com 30 anos mas agora reeditado pela quarta vez, graças ao Prémio Camões, o Nobel da língua portuguesa, atribuído em 2021 pela primeira vez a uma escritora moçambicana. Eu já conhecia e era fã, por isso fiquei duplamente contente. E onde a tinha conhecido? Ora, no festival Correntes d’Escritas. Entrosámos logo. Passámos do riso ao abraço que nem Ferrari dos zero aos cem.
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Para a minha desgraça ficar completa, só me faltava o Tozé Seguro ganhar as presidenciais.
As mulheres bem conhecem as dores da 'gripe masculina'. Muito pior que as dores de parto.
Só vamos votar dia 12, mas deixo aqui já o meu voto. Não se deixe levar por santinhos, vote com boa-fé.
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
Bom regresso às aulas, criançada. Deus vos proteja, ides precisar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
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